O Plaza Pública é um jornal digital independente e sem fins lucrativos criado em janeiro de 2011 na Guatemala. O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas conversou com o jornalista Martín Rodríguez Pellecer, fundador e diretor do projeto, que o descreve como uma plataforma por meio da qual "os cidadãos discutem, argumentam e fiscalizam uns aos outros e os que estão no poder".
Um empresário do ramo turístico entrou violentamente em uma igreja para ameaçar a estação de rádio católica Ucamara da cidade de Nauta, localizada na região dos Andes peruanos, alertando para não interferirem em seu negócio, informou o Instituto Imprensa e Sociedade.
A Human Rights Foundation (HRF) enviou uma carta a três magistrados do Equador para pedir que eles aceitem um recurso de cassação da sentença que condena um ex-editor de opinião e os diretores do jornal El Universo a três anos de prisão, além do pagamento de uma indenização de 40 milhões de dólares ao presidente Rafael Correa, informou a organização.
As organizações Artigo 19 e Fundar, do México, pedem um limite para os gastos do governo com comunicação e publicidade, já que o Orçamento de 2012 está sendo discutido na Câmara dos Deputados, segundo o site Avance MX.
O jornalista colombiano Carlos Eduardo Huertas é editor de investigações da revista política Semana e fundador do Consejo de Redacción, organização que promove o jornalismo investigativo. Em sua trajetória jornalística, ele se especializou em temas como corrupção, direitos humanos e meio ambiente, e fez parte das equipes da Semana vencedoras dos prêmios Rei da Espanha 2008 e Melhor Investigação Jornalística de Corrupção na América Latina e no Caribe, do Instituto de Imprensa e Sociedade (IPYS) e da organização Transparência Internacional, por investigar os vínculos entre paramilitares e políti
Ao negar que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tenha sido internado às pressas em Caracas, o ministro de Informação e Comunicação do país, Andrés Izarra, atacou os jornalistas do El Nuevo Herald de Miami, diário em espanhol dos Estados Unidos responsável pela divulgação da informação, informou a agência AFP.
O projeto de lei que regulamenta o direito constitucional à informação pública no Brasil passou pela prova de fogo da votação no Senado no dia 25 de outubro. E o resultado foi positivo: o texto aprovado manteve as reformas feitas na Câmara dos Deputados em 2010 e resistiu às investidas em prol da manutenção do sigilo eterno de documentos oficiais.
Uma nova organização que integra as associações de correspondentes de 10 países sul-americanos foi criada nesta quarta-feira, 26 de outubro, em Santiago do Chile, segundo a agência DPA.
Transcorridos dois anos desde que a proposta inicial foi apresentada ao Congresso Nacional, o Senado brasileiro aprovou a Lei de Acesso às Informações Públicas nesta terça-feira, 25 de outubro, informou o G1. A jornada brasileira pela aprovação desta lei contou com os esforços de organizações como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a ONG Artigo 19 e o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, além de jornalistas como Fernando Rodrigues, que liderou a campanha pelo direito à informação no Brasil. O texto agora aguarda a sanção presidencial.
A Associação Nacional de Imprensa da Bolívia denunciou que as restrições de uma nova regra de propaganda eleitoral impediram a cobertura jornalística adequada das primeiras eleições para o judiciário do país, realizadas no domingo, 16 de outubro, segundo informa IFEX.
O presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, decidiu adiar para 1 de dezembro o início da suspensão de quatro meses da emissora de TV privada e de oposição CNS, em vez de 3 de outubro, informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Os atritos entre a imprensa e a equipe da presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, levaram o Colegio de Periodistas (Colper, uma associação de jornalistas) do país a enviar uma carta para pedir explicações sobre obstáculos e intimidações praticados contra jornalistas durante eventos presidenciais, segundo o próprio Colper.