O combinado não sai caro. O ditado popular brasileiro é uma regra de ouro em projetos de colaborações entre jornalistas, especialmente de veículos ou até mesmo países diferentes. Esta é o principal ensinamento da sessão “A urgência da colaboração jornalística,” realizada durante o Festival 3i de Jornalismo Inovador, Independente e Inspirador, no Rio de Janeiro […]
Nestes guayoyos, entre organizações e meios de comunicação aliados venezuelanos e migrantes venezuelanos, o objetivo é aproximar-se do significado da grande história que o êxodo venezuelano que atingiu vários países do continente.
Uma maratona de jornalismo colaborativo que envolveu cerca de 100 pessoas – quase todas elas mulheres – na Argentina e resultou em 13 reportagens publicadas em 12 meios está prestes a ser repetida na Colômbia e no México.
“Nossa própria ‘guerra de mentira’ do aquecimento global acabou. A guerra quente está aqui”, disse o veterano jornalista norte-americano Bill Moyers, quando ele comparou a cobertura jornalística da crise climática com a da Segunda Guerra Mundial.
Além de ser um produto essencial da cesta básica da grande maioria da população da América Latina, o leite também faz parte de muitos programas de assistência social voltados para as populações mais vulneráveis em países como Colômbia, El Salvador, Guatemala e Peru.
Dos novos veículos que surgiram no Brasil nos últimos anos, o Projeto #Colabora se distingue por ter formado uma rede de 260 jornalistas espalhados pelos quatro cantos do país.
Se colaboração é algo natural e bastante disseminado entre novos veículos nativos do meio digital, isso não é tão simples para os jornais que nasceram no papel e se desenvolveram dentro de uma cultura de competição e rivalidade.
Diferentemente de outros países latino-americanos, a Colômbia não tem eleições presidenciais neste ano, mas elegerá representantes locais como governadores, prefeitos e vereadores, entre outros cargos, em 27 de outubro. Como nas eleições presidenciais, as campanhas regionais podem ser afetadas pela disseminação de informações falsas. Por isso, Colombiacheck, o meio colombiano dedicado à verificação de dados, começou […]
Cinco renomadas jornalistas latino-americanas acabam de lançar um novo projeto jornalístico que busca explicar com jornalismo investigativo colaborativo os fenômenos que atravessam fronteiras na região.
Depois de México e Brasil em 2018, e assim como Uruguai e Bolívia em 2019, a Argentina também tem um projeto colaborativo de fact-checking focado nas eleições gerais deste ano. E com 130 meios participantes, o argentino Reverso se coloca como a mais ampla aliança contra a desinformação já realizada na região.