O correspondente paraguaio Cándido Figueredo, que trabalha na cidade de Pedro Juan Caballero, diz que a situação na região está "muito tensa" após o assassinato do jornalista brasileiro Lourenço Veras.
O jornalista brasileiro Lourenço Veras, diretor de redação do site Porã News, foi assassinado na noite desta quarta-feira, dia 12 de fevereiro, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai.
Esta é a primeira reportagem de um especial de duas partes sobre jornalistas venezuelanos que deixaram seu país em busca de trabalho e segurança. A segunda parte fala sobre experiências e casos de iniciativas jornalísticas bem-sucedidas criadas por repórteres imigrantes.
Pelo crime de tortura contra a jornalista mexicana Lydia Cacho em 2005, Juan Sánchez Moreno, comandante da Procuradoria Geral do Estado de Puebla, recebeu uma condenação em 15 de janeiro
Diante da onda de corrupção que assola a região nos últimos anos, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu aos países do continente americano que protejam os jornalistas e a liberdade de expressão
Fidel Ávila Gómez, 46, foi visto pela última vez em 29 de novembro de 2019 em Huetamo, Michoacán, mas foi relatado como desaparecido em 2 de dezembro
Mesmo que o número de jornalistas assassinados globalmente esteja no seu ponto mais baixo em 17 anos, o México continua sendo o segundo país mais mortal do mundo para profissionais da imprensa, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A história de Emilio Gutiérrez Soto, jornalista mexicano que chegou aos Estados Unidos há mais de 10 anos para solicitar asilo, mas que pode ser deportado, foi para Alejandra Ibarra o ponto de partida de seu projeto Defensores de la Democracia (Defensores da Democracia), um arquivo digital que busca preservar o trabalho de jornalistas assassinados no México.
O jornalista guatemalteco Martín Rodríguez Pellecer, fundador e diretor do site Nómada, está sendo acusado de assediar sexualmente pelo menos cinco mulheres, conforme reporta investigação da jornalista Catalina Ruiz-Navarro. Todas são jovens jornalistas e três delas seriam ex-funcionárias do site fundado por Rodríguez Pellecer em 2014. Ele nega as acusações e se afastou do cargo de diretor de Nómada enquanto uma investigação sobre o caso é realizada.
México e Brasil são as únicas duas nações latino-americanas entre os 13 países do mundo em que os assassinatos de jornalistas com mais frequência ficam impunes, de acordo com o Índice de Impunidade Global de 2019 publicado pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). “A impunidade que testemunhamos nesses [13] países ano após ano […]