O jornalista e radialista Santiago Barroso foi assassinado na porta de sua casa, no Estado mexicano de Sonora, na noite de 15 de março.
Mulheres jornalistas são "duplamente suscetíveis a serem vítimas de violência" no continente americano, por exercerem seu direito à liberdade de expressão e por razões de gênero.
Um juiz de imigração dos Estados Unidos negou novamente asilo a um jornalista mexicano que fugiu de seu país há uma década por temer por sua vida.
Os preocupantes números de violência contra a imprensa no México – apontado por várias organizações como um dos países mais perigosos para a prática do jornalismo – tornam-se ainda mais dramáticos quando se faz um paralelo com os números da impunidade.
O jornalista americano Cody Weddle deve ser deportado de Caracas, na Venezuela, após passar quase 12 horas detido por agentes de contrainteligência militar.
À medida que a crise sociopolítica na Venezuela se aprofunda e o presidente Nicolás Maduro luta para permanecer no poder, os jornalistas do país são alvos de ataques, prisões, roubo de material de trabalho e bloqueio de sites e canais de televisão.
O jornalista haitiano Robenson Sanon foi atingido por uma bala em seu antebraço enquanto cobria protestos em Porto Príncipe, no dia 13 de fevereiro.
Um radialista veterano foi morto no Estado de Tabasco, no México, em 9 de fevereiro, fazendo dele o segundo profissional de mídia assassinado no país neste ano.
O jornalista alemão Billy Six, preso na Venezuela desde meados de novembro, iniciou no dia 3 de fevereiro uma nova greve de fome e “exige sua imediata liberação”, conforme informou a organização venezuelana Espacio Público.
Os casos de agressões a jornalistas no Brasil cresceram 36,7% entre 2017 e 2018, de acordo com relatório recente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj). Foram 135 ocorrências de violências, com 227 vítimas, segundo a entidade.
O fotojornalista brasileiro Daniel Arroyo foi atingido por uma bala de borracha disparada por um policial militar (PM) nesta quarta-feira, 16 de janeiro. Ele cobria um protesto contra o aumento da tarifa de transporte público em São Paulo quando foi ferido no joelho direito.
A viúva e a filha do jornalista Ángel Gahona, que foi morto no ano passado enquanto cobria protestos na Nicarágua, receberam asilo do governo dos Estados Unidos, informou o jornal La Prensa.