Setenta reportagens e ainda contando. Este é o principal resultado de uma luta travada desde 2017, e ainda em andamento, pela divulgação da totalidade dos pagamentos de aposentadorias e pensões do governo brasileiro. Na linha de frente está a Fiquem Sabendo, agência de jornalismo especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI).
Jornalistas mexicanos estão usando a lei de informação pública para descobrir os mundos obscuros do tráfico de drogas e a luta do Estado contra ele. É uma forma de mostrar contradições no discurso e nos números oficiais e a impunidade. E, para alguns, é também uma forma de evitar os riscos de se investigar pessoalmente, embora nem sempre.
Pablo J. Boczkowski dedicou os últimos anos a entender o que significa, para o indivíduo e para as sociedades, viver num período de "salto qualitativo na quantidade de informações". Veja entrevista do pesquisador para a LJR.
A aliança, chamada Venezuela Verifica, reúne fact-checkers de sete organizações, sob a coordenação do Instituto Prensa y Sociedad de Venezuela (IPYS Venezuela)
Funcionários da prefeitura do Rio atuam de forma organizada para bloquear o trabalho de jornalistas em frente a unidades de saúde. Organizações denunciam atuação sistemática contra a liberdade de imprensa.
Um relatório independente afirmou que os noticiários oferecidos pela Radio Televisión Martí, financiada pelo governo dos Estados Unidos e que produz conteúdo sobre e para Cuba, são "recheados de jornalismo ruim" e são "propaganda ineficaz".
Entre junho de 2017 e maio de 2018, mais de 73 mil documentos foram colocados sob sigilo pelo governo brasileiro, mas há pouca transparência em relação aos motivos dessa classificação, segundo o site Fiquem Sabendo.
O relatório analisa as tendências na região e como elas afetam a liberdade de expressão, o pluralismo e a independência dos meios, bem como a segurança dos jornalistas.
O maior jornal independente da Venezuela deixará de circular em papel após o dia 14 de dezembro e voltará sua atenção para o seu site.
A mídia independente na Nicarágua precisa de recursos técnicos, um fórum internacional e maior visibilidade na imprensa internacional para garantir a continuidade de seu trabalho e atrair a atenção do mundo para a situação crítica que os jornalistas estão vivendo no país.