Um jornalista e um fotógrafo independentes de Cuba estão desaparecidos após uma ação surpresa da policia em Havana, informou o site Martí Noticias.
A Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas, a Adepa, emitiu no dia 7 de setembro alguns comunicados nos quais pede às autoridades que garantam a liberdade de expressão na cidade de Pilar, , na província de Buenos Aires.
Um grupo de organizações civis no México decidiu retirar-se da assembleia de elaboração do Mecanismo de Proteção de Jornalistas e Defensores de Direitos Humanos por causa da falta de critérios transparentes para eleger os candidatos que integrarão o conselho executivo.
No domingo, 9 de setembro, uma jornalista do Sistema Nacional de Meios Públicos (SNMP) da Venezuela foi agredida por simpatizantes do candidato à presidência Henrique Capriles, oponente de Chávez nas eleições presidenciais que acontecerão em outubro no país, informou o site Agência Venezuelana de Noticias.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) enviou sugestões ao Plano de Ação para melhorar a segurança dos jornalistas e combater a impunidade, proposto pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), informou o site da Abraji.
Um controverso prefeito boliviano voltou a desafiar a imprensa na cidade de Santa Cruz de la Sierra . Em um discurso, Percy Fernández Áñez ameaçou de morte os jornalistas do diário El Deber , informou o La Patria.
Um jornalista equatoriano denunciou ter sido ameaçado de morte por telefone, informou o diário Hoy.
No estado mexicano de Oaxaca, sete jornalistas foram agredidos por uma multidão, que tentava obrigar os profissionais a entregar equipamentos fotográficos e apagar imagens feitas no domingo 2 de setembro, informou a agência Proceso.
Um jornalista de um site de notícias foi agredido com garrafadas e chutes na madrugada de sábado, 1 de setembro, por um médico lutador de jiu-jitsu que afirmava ter sido prejudicado por uma matéria do repórter, noticiou o jornal Gazeta de Rondônia.
O vice-presidente da Comissão de Segurança de Panajachel, no estado de Sololá, foi condenado pelo Tribunal de Primeira Instância Penal de Nebaj, Quiché, a três anos e oito meses de prisão pelos delitos de discriminação e ameaças, segundo informou o portal Cerigua.