Em 2012, foram registrados 136 casos de atentados e agressões contra jornalistas no Peru, segundo relatório do Escritório dos Direitos Humanos dos Jornalistas (OFIP) da Associação Nacional de Jornalistas do Peru (ANP), informou o Perú 21.
Um repórter fotográfico do estado de Roraima acusou o chefe da Casa Militar do estado de agredi-lo e expulsá-lo de um evento do governo no domingo, 23 de dezembro de 2012, noticiou o jornal Folha de S. Paulo.
A jornalista mexicana Marcela Turati conquistou o Prêmio Louis M. Lyons, entregue pela Fundação Nieman, da Universidade de Harvard, pela consciência e integridade no jornalismo, informou a organização da premiação.
Homens desconhecidos entraram na sexta-feira, 15 de dezembro, na casa do jornalista chileno Mauricio Weibel e furtaram seu laptop, no qual tinha gravada sua investigação sobre os serviços secretos das forças armadas durante a ditadura de Augusto Pinochet, informou a organização Repórteres sem Fronteiras.
A luta contra a impunidade nos casos relacionados à imprensa foi o item no qual a Colômbia recebeu a pior pontuação, segundo os resultados apresentados no lançamento do primeiro Índice de Liberdade de Expressão e Acesso à Informação Pública, informou o portal da Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
O jornalista boliviano Fernando Vidal, que teve o corpo incendiado enquanto apresentava seu programa de rádio, recebeu alta do hospital argentino no qual estava internado, informou o diário El Tribuno.
O Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), organização internacional que defende o direito dos jornalistas de exercer a profissão sem medo de ameaças, lançou na quinta-feira, 6 de dezembro, a campanha digital “Fale de Justiça: Vozes Contra a Impunidade”.
Um guarda-costas do procurador do estado de Coahuila, no México, agrediu brutalmente um repórter da Televisa, Milton Andrés Martínez, segundo o site Animal Político.
As organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Artigo 19 denunciaram agressões a jornalistas e ataques a meios de comunicação durante a cobertura de protestos contra a transição presidencial no México.
A sede do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP, na sigla em Espanhol) do estado de Miranda, na Venezuela, foi incendiada por pessoas não identificadas na madrugada de sexta-feira, 30 de novembro, noticiou o site do Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS) da Venezuela.