Diversas organizações internacionais manifestaram preocupação com o desaparecimento de uma jornalista mexicana e do filho dela, no dia 8 de junho, na cidade de Saltillo, no Norte do país.
Um grupo opositor denunciou que a polícia atacou brutalmente um jornalista independente conhecido por ter feito uma greve de fome de 135 dias, levando à libertação de mais de 50 prisioneiros políticos de Cuba, segundo o Diario de Cuba.
A polícia do Maranhão declarou esclarecido o caso do assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido há 51 dias num bar de São Luís, capital do estado, informou o jornal Estado de São Paulo.
A prefeitura de San Fernando, no estado de Apure, na Venezuela, tirou de circulação a edição desta sexta-feira, 8 de junho, da revista semanal Notisemana, por não ter registro nos arquivos do Serviço Autônomo Tributário da cidade, informou a Globovisión. A Associação Nacional de Jornalistas (CNP) de Apure-Amazonas rechaçou a ação, que considerou arbitrária.
Jornalistas argentinos foram novamente agredidos, no dia 5 de junho, “por um grupo ligado ao prefeito Jesús Cariglino” ao tentarem cobrir um “suposto caso de negligência médica” no hospital municipal de Pablo Nogués, nas Malvinas Argentinas, informou o diário La Voz.
Uma repórter policial mexicana e o filho dela estão desaparecidos desde a madrugada do dia 8 de junho, informou o jornal Milenio.
Na quarta-feira, 6 de junho, a Associação Nacional de Jornalistas (ANP) do Peru denunciou o sequestro e as agressões que um jornalista peruano sofreu no dia 27 de maio por um grupo de manifestantes opostos às operações da mineradora suíça Xstrata na província de Espinar, estado de Cuzco, informou a agência de notícias EFE.
Um repórter de televisão da Guatemala foi ferido ao cobrir a dispersão de um protesto estudantil, informou a agência AFP.
Homens armados abriram fogo contra a sede de um jornal do estado de Zulia, no noroeste da Venezuela, na noite de domingo, 3 de junho, informou o La Nación. Este já é o terceiro ataque em uma semana contra um veículo de comunicação da região, dominada pelo crime organizado.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) rechaçou as ameaças e agressões contra jornalistas e meios de comunicação na Venezuela nesta quarta-feira, 6 de junho, informou o jornal El Universal.
Segundo o Instituto Prensa y Sociedad (IPYS), nos dias 30 e 31 de maio, jornalistas foram agredidos e ameaçados em diferentes partes do Peru, a maioria durante coberturas de manifestações.
A jornalista dominicana Nuria Piera denunciou ter recebido ameaças de morte após noticiar que um senador do país fez uma doação de milhões de dólares à campanha do atual presidente do Haiti, Michel Martelly, informou o jornal Miami Herald. A profissional e a família dela agora andam com guarda-costas.