O jornalista Alberto Leichner, da Rádio Las Parejas, foi ferido no rosto com balas de borracha disparadas por um policial no fim de um jogo de futebol na cidade argentina de Las Rosas, na província de Santa Fe. O policial atirou quando torcedores se descontrolaram e começaram a lançar objetos em direção ao árbitro e à polícia, relatou o Notiexpress. Segundo o site, Leichner foi levado a um hospital e uma das balas foi removida.
Luis Cáceres Velásquez, candidato a prefeito de Arequipa, no Peru, xingou com palavrões e deu um soco no rosto do radialista Huber Ocsa Llacasi, durante uma feira cultural. A agressão ocorreu depois que o radialista perguntou a Cáceres por que ele estava frequentando um evento para o qual não teria sido chamado, pois seu nome não constava na lista de convidados, informou o jornal Correo.
Dezenas de cartazes com palavras depreciativas contra o jornalista Juan Cruz Sanz, editor do jornal Clarín, apareceram nas ruas de Rio Gallegos, sua cidade natal, informou o próprio jornal.
O jornal Noticias de El Sol de la Laguna, na cidade mexicana de Torreón, foi atacado a tiros na terça-feira, 22 de junho, informou El Nuevo Herald.
O técnico da seleção brasileira, Carlos Dunga, foi duramente criticado após insultar um repórter da TV Globo e xingar o árbitro francês no jogo da Copa do Mundo contra a Costa do Marfim, no domingo.
A Associação Nacional da Imprensa (ANP) da Bolívia condenou as agressões a um jornalista e dois cinegrafistas do Canal 7, atacados com pedras e golpes por simpatizantes do prefeito eleito da cidade de Sucre, Jaime Barrón, enquanto cobriam conflitos políticos na região, informou o jornal Los Tiempos.
O jornalista dominicano Ramón Ramírez, conhecido como Tito, foi baleado cinco vezes na noite de sábado, poucos minutos após gravar seu programa de televisão "Conteúdo Semanal", informou o jornal El Nuevo Diario.
Mais de dez jornalistas foram roubados na primeira semana da Copa do Mundo na África do Sul. O governo sul-africano recomendou aos turistas que não deixem pertences nos hotéis, mas jornalistas são alvos fáceis por carregarem equipamentos valiosos.
A sede do grupo Cadena Capriles, uma das principais empresas jornalísticas da Venezuela, foi atacada de madrugada com cinco cinco coquetéis molotov lançados de dentro de um carro, informaram os jornais Tal Cual e Últimas Noticias.
O Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ) enviou uma carta ao presidente Felipe Calderón manifestando preocupação com os diversos ataques e abusos praticados por policiais federais e militares contra jornalistas que cobrem segurança pública, informou a DPA.