Dois jovens foram detidos na cidade de Caleta Olivia, na província de Santa Cruz, acusados de atear fogo ao carro da jornalista argentina Adela Gómez, informou o Clarín. Mas eles foram liberados logo depois porque as provas eram inconsistentes, diz o jornal.
Uma disputa cada vez mais violenta entre o cartel de drogas do Golfo e sua antiga força de segurança, o Zetas, resultou em 200 mortes em duas semanas nos estados de Tamaulipas e Nuevo León, no nordeste do país, e numa censura sem precedentes na região da fronteira entre o México e o Texas. O silêncio da imprensa é garantido por uma série de ameaças, sequestros e ataques a jornalistas, relata o Dallas Morning News.
O carro de Adriana Aguirre San Millán foi incendiado em frente a seus escritórios na cidade de Los Mochis, Sinaloa, Sinaloa, e junto a ele foi colocada uma mensagem dizendo que o mesmo vai acontecer com todos os jornalistas, informam o La Jornada e o El Universal. Aguirre é dona da rede Organización Impulsora de Radio (OIR).
A Justiça Militar chilena ordenou a punição de um “carabineiro” (membro da polícia militar) como autor de violência desnecessária contra o repórter gráfico Víctor Salas, que em 2008 foi gravemente ferido em um olho enquanto cobria um protesto perto do Congresso, informa o jornal La Nación.
O prédio que abriga o jornal chileno El Mercurio de Valparaíso foi incendiado em meio a protestos que deixaram um total de 11 mortos no país sul-americano até 21 de outubro.
Desde que o presidente Nayib Bukele assumiu o cargo, em 1º de junho de 2019, jornalistas de El Salvador dizem que instituições e funcionários públicos estão cada vez menos acessíveis
No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no último domingo, 3 de maio, jornalistas brasileiros foram agredidos, insultados e expulsos de uma manifestação a favor do governo Jair Bolsonaro e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, realizada em Brasília.
Pelo crime de tortura contra a jornalista mexicana Lydia Cacho em 2005, Juan Sánchez Moreno, comandante da Procuradoria Geral do Estado de Puebla, recebeu uma condenação em 15 de janeiro
Ataques contra a veículos de comunicação e jornalistas no Brasil aumentaram 54% em 2019, em relação ao ano anterior, de acordo com os dados gerais do relatório da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ)
De acordo com a presidente da Fenaj, Maria José Braga, é a primeira vez que a entidade faz esse tipo de monitoramento com um presidente. Ela afirma que há hoje uma institucionalização dos ataques à imprensa