Reconhecido por sua diversidade racial, o Brasil não tem feito jus à herança de país formado pela miscigenação das mais variadas raças e etnias em um estudo mostrando a participação de não brancos no comando das principais redações de cinco países.
Com as normas de distanciamento social, o controle sobre quem faz perguntas aumentou na América Latina e no Caribe – isso quando as perguntas chegam a ser feitas.
Na comemoração dos seus cem anos, o jornal brasileiro Folha de S.Paulo celebra em especial os últimos 40, quando, ainda na ditadura que apoiara inicialmente, passa a se posicionar a favor da democratização e defender eleições diretas para presidente.
Pelo menos oito jornais brasileiros publicaram um informe publicitário em que uma obscura associação de médicos defende a adoção do chamado ‘tratamento precoce’ da COVID-19, cujo benefício não é cientificamente comprovado. A decisão das empresas jornalísticas de abrir espaço, ainda que publicitário, para a veiculação de informações falsas sobre a pandemia gerou críticas.
O estudo, que entrevistou 1 mil pessoas, tinha como objetivo buscar uma espécie de vacina contra as notícias falsas, principalmente no período eleitoral
Dois relatórios de organizações de defesa da liberdade de imprensa concluem que o ano de 2020 foi o mais perigoso para o jornalismo profissional na história recente do Brasil. Apesar das metodologias diferentes, nos dois levantamentos, o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros e a própria Secretaria de Comunicação da Presidência aparecem como as principais fontes dos ataques.
O objetivo da Cajueira é fazer uma curadoria de reportagens publicadas por veículos nordestinos independentes, principalmente nativos digitais, para ajudar as pessoas a se informarem sobre a região, além de divulgar e apoiar o jornalismo feito no Nordeste.
Num momento de piora da liberdade de imprensa no Brasil, pelo menos 15 projetos de lei buscam proteger profissionais de imprensa de ataques e agressões. Entre eles, há propostas para considerar como hediondos crimes contra jornalistas, federalizar a investigação destes crimes, agravar penas de lesão corporal e homicídios e até mesmo tipificar como crime a hostilização a profissionais de imprensa.
Natalia Viana trabalhou diretamente com Julian Assange na investigação e publicação de reportagens sobre telegramas secretos americanos, o “Cablegate”, um dos maiores vazamentos de documentos da história do jornalismo
Documentário reconstrói momentos de perseguição da ditadura militar do Brasil ao jornalista Hélio Fernandes, proprietário do jornal Tribuna da Imprensa. Hoje, aos 100 anos, Fernandes ainda escreve diariamente em seu blog e no Facebook.
O Science Pulse é uma ferramenta de social listening voltada para ajudar jornalistas a extrair o melhor da comunidade científica no Twitter e no Facebook
Pelo menos sete jornalistas que trabalhavam na América Latina foram mortos em 2020 em represália por seu trabalho e mais dois durante uma missão perigosa, de acordo com dados de um relatório anual do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).