“Vamos te fazer uma confissão: na Colômbia os jornalistas publicam muito menos do que sabem”. Assim começa o vídeo promocional da rede de jornalistas colombianos, criada recentemente, chamada A Liga Contra o Silêncio. Através da sua primeira atividade, a Liga busca recursos suficientes para cobrir os temas que mais são atingidos pela autocensura no país.
Em apenas dois anos como membro do conselho editorial do The New York Times, o jornalista colombiano Ernesto Londoño já fez parte de projetos que fizeram história nesse jornal de 165 anos de idade.
A pedido da Procuradoria, um juiz penal de Bogotá, na Colômbia, aceitou concluir a investigação por injúria contra o jornalista Juan Esteban Mejía Upegui, informou o jornal El Espectador.
La periodista colombiana Jineth Bedoya Lima es la primera en recibir el Premio Fleischaker/Greene para el Coraje en el Periodismo Internacional entregado por la Universidad de Western Kentucky (WKU) y que busca reconocer a aquellos periodistas internacionales que han demostrado coraje y valor al momento de reportar sobre temas sociales.
Jineth Bedoya Lima é talvez uma das jornalistas mais premiadas da Colômbia. Tanto a sua carreira jornalística de 20 anos como a sua dedicação ao ativismo, nos últimos anos, para erradicar a violência contra as mulheres, foram reconhecidos por organizações nacionais e internacionais.
Um juiz colombiano ordenou a prisão do Comando Central (Coce) do grupo guerrilheiro conhecido como o Exército de Libertação Nacional (ELN por sua sigla em espanhol) pelo sequestro de seis jornalistas e um motorista em maio passado, de acordo com o Gabinete do Procurador Geral .
O Conselho de Estado da Colômbia – tribunal superior que julga os processos que envolvem o Estado – condenou a Nação pelo assassinato do jornalista e humorista Jaime Garzón Forero, ocorrido em 13 de agosto de 1999, segundo uma sentença de 14 de setembro.
No dia 10 de setembro completa um ano do assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez Vargas que ocorreu na cidade de Pitalito, no departamento de Huila. Durante esse tempo, seus familiares, colegas e organizações de defesa da liberdade de imprensa têm lutado para que o crime seja esclarecido, e os culpados sejam punidos.
Durante a elaboração de reportagens sobre o violento e complicado conflito interno da Colômbia, o jornalista Hollman Morris foi acusado de ser "cúmplice do terror" e sofreu ameaças e assédio.
Dois jornalistas colombianos que foram sequestrados pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) em maio receberam mensagens de texto ameaçadoras, supostamente assinadas pelo ELN, de acordo com um relatório recente da Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
A decisão de um juiz na cidade de Barranquilla, Colômbia, ordenando três dias de prisão ao editor do jornal El Heraldo, Marco Schwartz, e impondo uma multa pelo suposto desacato a uma ordem de retificação, tem gerado controvérsia no país.
"Tenho vindo a trabalhar e viajar em torno desta área por dezessete anos, e eu nunca tive quaisquer problemas. Meu sequestro foi um erro grave do ELN. Não faz sentido. Se eles tivessem me convidado, eu teria ido, "Hernández-Mora disse ao jornal espanhol El Mundo para o qual a jornalista é correspondente na Colômbia.