A LatAm Journalism Review conversou com cinco jornalistas da região que sofreram algum tipo de violência física na cobertura de protestos recentes em Chile, Bolívia, Peru, Brasil e Colômbia e mostra a vulnerabilidade de profissionais de imprensa diante de manifestantes de diferentes correntes políticas e também das forças de segurança.
O número de assassinatos de jornalistas diminuiu em 2021 em comparação com 2020 em todo o mundo. No entanto, o México continua sendo o país mais letal para jornalistas na região, com 3 casos confirmados e 6 casos não confirmados de jornalistas mortos por sua profissão, de acordo com o censo anual do Comitê para Proteção de Jornalistas.
Este é a primeira reportagem de uma série sobre segurança de jornalistas na América Latina e no Caribe. Leia a segunda e terceira aqui* Este artigo foi atualizado**. Ángel Gahona transmitia, via Facebook live, um confronto entre a tropa de choque e manifestantes em Bluefields, na Nicarágua, quando foi baleado e morto. Apenas quatro dias antes, […]
A FLIP, da Colômbia, denunciou que a organização encarregada de proteger a jornalista Claudia Julieta Duque coletou dados sigilosos da repórter por meio do monitoramento detalhado do GPS instalado em seu veículo, fornecido como parte de um esquema de proteção.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos considerou o Estado colombiano responsável pela violação de vários direitos da jornalista Jineth Bedoya Lima pelo sequestro, tortura e violência sexual de que ela foi vítima em 25 de maio de 2000
Anúncio da volta da revista Cambio, antes referência do jornalismo investigativo na Colômbia, gera um debate em torno da liberdade de imprensa e da situação da mídia no país.
A FLIP decidiu que o problema dos desertos de informação do país deveria ser enfrentado de forma mais direta. E para tentar resolvê-lo, criou um meio e um laboratório de jornalismo móvel para que as pessoas em municípios criem e divulguem informações locais.
Jornais impressos de pequeno da América Latina tiveram que se adaptar às mudanças provocadas pela pandemia COVID-19, que acelerou as transições para o digital e forçou as publicações a encontrar novos fluxos de receita.
O Laboratório de Histórias Poderosas nasceu no início de 2021 para expandir as narrativas da mídia tradicional para incluir mulheres e pessoas LGBTQ+ na cobertura jornalística.
Para os meios digitais latino-americanos, as lições aprendidas com os experimentos de financiamento por parte do leitor estão sendo transformadas em programas de membros que oferecem a possibilidade de um futuro mais sustentável.
Vinte e um meios de comunicação de nove países da América Latina vão se beneficiar de US$ 2 milhões como parte do Google News Initiative Innovation Challenge para melhorar operações, fortalecer modelos de negócios, criar produtos e mais.
O veículo, que hoje reúne 12 pessoas e está baseado em Bogotá, se descreve como um "movimento digital de conversa cidadã", que convida o público a falar, compreender e atuar diante dos problemas mais urgentes da sociedade colombiana.