A entrega de informações por Rutas del Conflicto e La Paz en el Terreno a entidades criadas para narrar e julgar os crimes do conflito armado colombiano demonstrou o papel que o jornalismo desempenha em contextos de violência e construção de memória.
O jornalista colombiano Ricardo Calderón foi eleito um dos vencedores do prêmio Maria Moors Cabot. Suas investigações levaram à demissão, prisão e processo judicial de dezenas de supostos funcionários e, como resultado, sua vida está em perigo.
Ferry é descrito como um fotojornalista com "a paciência de um antropólogo e com grande humanidade", que se dedica há mais de três décadas a projetos que se tornaram "modelos de fotojornalismo de imersão"
Dois repórteres investigativos, um fotojornalista independente e uma veterana repórter de rádio pública são os vencedores dos prêmios Maria Moors Cabot 2020.
Uma juíza colombiana proibiu a jornalista Claudia Julieta Duque de emitir opiniões e fotografias no contexto de um processo judicial contra Emiro Rojas Granados, ex-subdiretor do extinto departamento de inteligência do país, acusado de tortura psicológica contra Duque.
O Estado colombiano será julgado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso do sequestro, tortura e violência sexual contra a jornalista Jineth Bedoya Lima há 19 anos.
A FLIP sentiu a necessidade de criar um projeto que incentivasse a criação de informação local na Colômbia. Assim nasceu Ruedas Creando Redes: um laboratório de jornalismo móvel que durante os próximos dois anos chegará a 10 municípios considerados desertos de informação.
Restrepo concorda com Ramírez que a crise que desencadeou o caso Coronell também pode ser explorada pela mídia para melhorar seu trabalho e sua abordagem ao público.
Montenegro se concentrava em reportar notícias sobre o município e o departamento em diferentes programas na estação, de acordo com o que um colega do jornalista disse à FLIP.
O Ministério Público da Colômbia ordenou a prisão de um ex-pistoleiro ao vinculá-lo com o assassinato do jornalista e diretor do jornal El Espectador Guillermo Cano Isaza, ocorrido em 1986.
Um jornalista e um fotojornalista que trabalham para o jornal The New York Times na Colômbia deixaram o país após serem alvo de comentários estigmatizantes por parte de congressistas do partido governista e de serem objeto de assédio online
Dois ex-paramilitares foram condenados a um total de 70 anos de prisão pelo sequestro, a tortura e a violência sexual cometidos contra a jornalista colombiana Jineth Bedoya Lima, ocorridos há quase 20 anos.