Um escândalo político que ultrapassa fronteiras, como a operação Lava Jato - a rede de corrupção e lavagem de dinheiro que se originou no Brasil e envolve políticos e empresários de vários países - requer um trabalho jornalístico transfronteiriço, colaborativo e persistente.
A Operação Lava Jato é considerada o maior caso de corrupção na história do Brasil e provocou a indignação de muitos cidadãos. Por esse motivo, o jornalista Luiz André Alzer deu aos brasileiros a oportunidade de "se vingar" e punir políticos e empresários corruptos com um jogo de cartas, inspirado em personagens reais e situações do escândalo.
Um jovem jornalista peruano que estava desaparecido desde 24 de outubro foi encontrado e passa bem. O site de notícias onde ele trabalha, o Convoca, disse que o desaparecimento temporário de Aramís Castro Ramos não estava relacionado com o seu trabalho como jornalista.
Javier Duarte de Ochoa, governador de Veracruz, México, que tem sido alvo de críticas generalizadas devido aos altos níveis de violência contra jornalistas no seu estado, renunciou a sua posição por enfrentar acusações de corrupção não relacionadas com o seu cargo.
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori (1990-2000) foi absolvido do crime contra a administração pública no caso dos “jornais chichas”, ou imprensa amarela, pela Suprema Corte presidida pelo controverso juiz Javier Villa Stein, segundo informações do jornal El Comercio.
O jornalista brasileiro Maurício Campos Rosa, proprietário do jornal O Grito, morreu na noite de quarta-feira, 17 de agosto, após ter sido atingido por cinco tiros. O assassinato ocorrido em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais é o quarto caso registrado no país desde o início do ano.
Documentos obtidos por ordem judicial indicam que a JBS e uma empresa contratada por ela em 2015 patrocinaram campanha difamatória contra o jornalista e fundador da ONG Repórter Brasil, Leonardo Sakamoto. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (8).
Após uma equipe de TV ter sido feita refém no Paraná, uma emissora ter sido invadida em Goiânia e oito repórteres terem sido agredidos em São Paulo, a Unesco em conjunto com representantes de veículos de comunicação brasileiros entregaram nesta quinta-feira, 10 de março, uma carta ao ministro de Comunicação Social pedindo ações para proteger jornalistas e garantir que a mídia possa trabalhar em segurança - em meio à cobertura das investigações de corrupção no país.
Por medo de ser morto, um jornalista hondurenho que denunciou um suposto caso de corrupção envolvendo o presidente do país e o partido político governante se refugiou no escritório de direitos humanos do país.
Um vídeo divulgado anonimamente mostra dois jornalistas mexicanos no estado de Michoacán recebendo dinheiro de membros de um dos mais procurados cartéis de drogas do país, liderado pelo Servando “La Tuta” Gómez Martínez, em troca de assessoria de mídia.