A Folha decidiu abraçar o desafio de “refletir a variedade da vida social no Brasil”, segundo o jornal, que tem a maior circulação do país, com 332 mil exemplares (impressos e digitais) em março, segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC).
A imprensa brasileira precisa fazer mais para criar redações diversas. Esta foi a mensagem de João Moreira Salles, fundador da revista piauí, baseada no Rio de Janeiro, durante uma recente visita à Universidade do Texas em Austin. Salles falou aos estudantes de jornalismo da Universidade sobre os principais desafios que a imprensa brasileira enfrenta atualmente, […]
Uma série de iniciativas surgidas no Brasil nos últimos anos têm buscado aumentar a presença de mulheres e pessoas negras como fontes jornalísticas. A intenção é trazer mais diversidade para o debate público e transformar a representação desses grupos sociais nos meios de comunicação, que majoritariamente escolhem homens brancos para figurar como especialistas e vozes de autoridade nas histórias que veiculam.
Ela nasceu há 38 anos na Argentina e é mãe de gêmeos de 5 anos, Ignacio e Nahuel e de Lautaro, de 7 meses de idade. Ela mora na província de San Martín, Buenos Aires.
Desde o fim da ditadura militar, em 1985, o Brasil é tido como um país onde reina a livre expressão. Embora este direito tenha sido garantido pela Constituição de 1988, permanece uma preocupante distância entre o que está escrito e sua implementação na prática. O período negro da tortura a vozes dissidentes nos porões da ditadura terminou, mas alguns fatos recentes nos levam a questionar o estado da liberdade de expressão no país anfitrião da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
As mulheres hoje já são maioria nos meios de comunicação do México. De acordo com um estudo da organização Comunicação e Informação da Mulher, AC (CIMAC), há mais mulheres jornalistas no rádio e na televisão do que homens.
O Sexto Colóquio Iberoamericano aconteceu nos dias 20 e 21 de abril, logo depois do Simpósio Internacional de Jornalismo Online, também organizado pelo Centro Knight. O evento reuniu dezenas de jornalistas da América Latina e da Península Ibérica e explorou três temas principais: a sustentabilidade dos jovens meios digitais, a diversificação de suas receitas e a expansão de suas audiências.
A indústria da comunicação americana continua sendo dominada pelos homens, segundo um novo estudo apresentado pelo Centro de Mulheres na Mídia (WMC, na sigla em inglês). Embora 73,5% dos graduados em jornalismo comunicação em ano 2011 sejam do sexo feminino, o percentual de mulheres trabalhando em veículos de comunicação continua diminuindo, informou o site MediaBistro.