O presidente de Honduras, Porfirio Lobo, apresentou ao Congresso uma proposta de lei para aumentar o controle sobre o conteúdo dos meios de comunicação, incluindo artigos para a regulação de horários e sanções para quem transmitir conteúdos violentos, apologia ao crime, expressões chulas ou qualquer mensagem que indique atentado a moral e bons costumes, segundo informou o jornal La Prensa. A proposta de Lei de Telecomunicações é popularmente conhecida como "lei da mordaça" devido às restrições que impõe à liberdade de expressão.
O Comissário Nacional de Direitos Humanos em Honduras, Ramón Custodio, apresentou um informe que analisa o anteprojeto da Lei de Telecomunicações e sugere que o projeto estabelece censura prévia, deixa vulnerável o direito à propriedade privada e converte o Estado em produtor de conteúdos, segundo o jornal La Tribuna.
Um jornalista de Honduras decidiu suspender dois programas de rádio e TV depois de receber ameaças, segundo a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Uma proposta de lei em Honduras estabelece a criação de um órgão regulador do conteúdo dos meios de comunicação, informou o La Prensa.
Após a difusão de um vídeo que registra o assassinato a tirso de dois jovens em Honduras e a publicação de notícias sobre atos violentos no país, o presidente de Honduras e seu ministro de segurança culpam agora os meios de comunicação de afetar a imagem do país e de causar um dano social.
Um jornalista de televisão em Honduras afirma temer por sua vida e acusa o deputado e aspirante à presidência Juan Orlando Hernández de promover uma campanha de ódio contra ele, segundo o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre, em espanhol).
Um decreto em Honduras que busca suspender temporariamente os benefícios fiscais para os veículos impressos tem gerado polêmica no país, informou o site Centinela Económico.
O presidente de Honduras, Porfirio Lobo, criticou os meios de comunicação por informar sobre a situação de violência no país, que registra 92 homicídios para cada 100.000 habitantes, a maior taxa do mundo.
Dois jornalistas de Honduras vêm recebendo ameaças de morte desde 2012, segundo o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre).
O presidente de Honduras, Porfirio Lobo, acusou dois jornais de conspirar contra ele, por conta da publicação de um comunicado da Suprema Corte no qual os magistrados exigem do chefe do poder Executivo que respeite a independência do poder Judicial, informou o diário La Prensa.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu às autoridades de Honduras proteção urgente para a jornalista independente Karla Zelaya, que tem recebido ameaças de morte e, recentemente, foi sequestrada e torturada durante um interrogatório sobre suas atividades.
Um prefeito de Honduras ordenou o fechamento de um canal de televisão e a compra massiva de exemplares do jornal El Heraldo, segundo denunciou o próprio jornal.