A imprensa de Honduras sofreu diversos ataques recentemente. Dois jornalistas escaparam de tiros e um outro recebeu ameaças de morte, informou a organização C-Libre.
Um apresentador de TV de Honduras foi morto a tiros minutos depois de encerrar seu programa de entretenimento, no dia 23 de abril, informou a organização C-Libre.
Na segunda-feira, 23 de abril, com o fim da sua reunião de meio de ano, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) concluiu que as principais dificuldades enfrentadas pela imprensa nas Américas são "crimes contra jornalistas e governos arbitrários e intolerantes.”
Dois homens desconhecidos desconectaram o serviço elétrico de duas estações de rádio comunitária em Honduras na quinta-feira, 12 de abril, informou a organização C-Libre.
Dois homens armados que tentavam invadir as instalações de um canal de TV Honduras destruíram um veículo da emissora na madrugada do dia 28 de março, informou a organização C-Libre.
Um líder católico acusado de agredir um jornalista será julgado pela Corte Suprema de Justiça, por conta de sua posição na igreja, informou a organização C-Libre.
Um locutor de rádio se tornou o 18ª jornalista assassinado em Honduras desde 2010, informou a BBC.
Uma juíza hondurenha restringiu a entrada de um repórter de TV em um audiência de um processo iniciado por ele próprio, por agressão, denunciou a organização C-Libre.
A cidade hondurenha de San Pedro Sula, atualmente considerada a mais perigosa do mundo por seu índice de homicídios (159 assassinatos para cada 100 mil habitantes, número superior ao da violenta Ciudad Juárez, no México), se transformou em um ambiente hostil para o exercício do jornalismo.
Milton Coleman, presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) e editor do jornal americano Washington Post, visitou Honduras na terça-feira 28 de fevereiro para conversar com o presidente do país, Porfirio Lobo, sobre o projeto de lei para regular a mídia hondurenha, informou o Proceso.
Três jornalistas de um canal de televisão local de Honduras receberam ameaças de morte pela cobertura que realizaram sobre o incêndio de uma prisão que causou a morte de 350 presos em 14 de fevereiro, na cidade de Comayagua, no centro do país, informou a organização Comitê pela Livre Expressão (C-Libre).
Um jornalista italiano denunciou que militares hondurenhos tentaram intimidar a imprensa estrangeira durante a cobertura do Encontro Internacional de Direitos Humanos, realizado em Bajo Aguán, região onde onde há repressão e abusos contra camponeses que lutam por suas terras, informou a organização C-Libre.