O governador do estado mexicano de Sinaloa, Noroeste do país, pediu aos veículos de comunicação que mudem a imagem da região ao divulgarem notícias relacionadas ao narcotráfico e ao crime organizado, informou a Radio Fórmula.
As organizações internacionais Repórteres Sem Fronteiras, Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e Casa dos Direitos dos Jornalistas no México exigiram das autoridades mexicanas a investigação do desaparecimento de jornalistas do país.
Um fotógrafo do estado mexicano de Veracruz está desaparecido há uma semana, segundo a agência Proceso. A Procuradoria-Geral da Justiça de Veracruz investiga o sumiço de Miguel Morales Estrada, que cobre temas de polícia para o Diario de Poza Rica.
A Justiça do Peru decidiu diminuir as penas de vários membros de um grupo de extermínio que atuava nos anos 1990 no país, o Grupo Colina, anulando condenações por crime contra a humanidade em vários casos.
Dos 67 assassinatos e 14 desaparecimentos registrados no México desde 2006, em apenas um caso o responsável foi sentenciado, destacou a Promotoria Especial para a Atenção a Crimes contra a Liberdade de Expressão (FEADLE).
Um jornalista colombiano foi ameaçado por telefone, em uma ligação com ruídos de tiros, pouco depois de terminar uma reportagem sobre paramilitares no estado de Boyacá, informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Gotson Pierre, fundador da agência de notícias Alterpresse, do Haiti, disse ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que os jornalistas daquele país e também da República Dominicana enfrentam sérios riscos à liberdade de expressão.
Um homem acusado de assassinar a colunista social Maria Nilce dos Santos Magalhães em 1989 foi condenado a 19 anos de prisão na terça-feira, 10 de julho, informou o jornal Folha Vitória.
Em um mesmo dia, 10 de julho, foram registrados três ataques com explosivos a veículos de comunicação no México, informou a Artigo 19.
Um jornalista colombiano foi agredido com socos no rosto enquanto tentava cobrir as queixas de cidadãos nos escritórios da administração fiscal do estado de Bolívar, em Cartagena, Colômbia, informou o El Universal.
Em Veracruz, estado mexicano onde nove jornalistas foram brutalmente assassinados em 18 meses, parlamentares aprovaram a criação da Comissão Estatal para a Atenção e Proteção de Jornalistas, informou o jornal El Universal.
Cerca de 200 pessoas trabalham no livro “Não se mata a verdade matando jornalistas”, que tratará do assassinato e desaparecimento de 126 comunicadores e funcionários de empresas de comunicação registrados desde 2000 no México, segundo o Reporte Índigo.