A Justiça peruana absolveu o ex-prefeito de Coronel Portillo Luis Valdez Villacorta, além de Zolio Ramírez Garay, que trabalhava no governo, do assassinato do jornalista Alberto Rivera Fernández, em 2004, informou o Instituto Prensa y Sociedad (IPYS).
Outro meio de comunicação mexicano foi alvo de um ataque a tiros no dia 7 de maio: o jornal Hora Cero, da cidade de Reynosa, na fronteira com o estado americano do Texas, informou o Vanguardia.
O assassinato de uma repórter mexicana no estado oriental de Veracruz despertou indignação e protestos para exigir que se investigue e castigue os responsáveis.
Jornalistas paraguaios se uniram para exigir direitos trabalhistas, o fim da impunidade, informação de melhor qualidade e mais pluralidade nos meios de comunicação do país, no dia 26 de abril, informou o Sindicato de Jornalistas do Paraguai (SPP).
Entidades de imprensa nacionais e internacionais repudiaram o assassinato do jornalista maranhense Décio Sá, ocorrido na noite desta segunda-feira, 23 de abril, e criticaram o aumento da impunidade em crimes contra a imprensa no Brasil.
Na segunda-feira, 23 de abril, com o fim da sua reunião de meio de ano, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) concluiu que as principais dificuldades enfrentadas pela imprensa nas Américas são "crimes contra jornalistas e governos arbitrários e intolerantes.”
Brasil, México e Colômbia -- três dos 12 países do mundo com cinco ou mais casos ainda não solucionados de assassinatos de jornalistas -- de novo se encontram no Índice Anual de Impunidade do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Um promotor que investigava o assassinato do jornalista peruano Pedro Flores Silva, no ano passado, foi morto a tiros no dia 16 de abril, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol).
Na tarde do último sábado, 14 de abril, um policial militar que investigava a execução de um jornalista foi assassinado com 14 tiros por dois homens a bordo de uma motocicleta estrangeira em Ponta Porã, cidade do Mato Grosso do Sul.
Um editorial publicado no jornal El Diario, de Ciudad Juárez, denuncia que as autoridades mexicanas deixaram impune o assassinato de um de seus jornalistas, cometido em 2008.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) considerou que a República Dominicana violou os direitos humanos do jornalista Narciso González Medina, desaparecido desde maio de 1994, informou a EFE.
Sete anos após o desaparecimento do repórter Alfredo Jiménez Mota, do jornal El Imparcial, seus familiares e os diretores da publicação pediram às autoridades mexicanas voltem a investigar o caso.