Em meio às tão faladas crises do jornalismo investigativo e do modelo de negócios baseado em publicidade ainda vigente na imprensa mundial, iniciativas bem-sucedidas que aliam alternativas de financiamento de jornalismo de qualidade mostram-se ninhos promissores das reportagens investigativas no futuro. No Brasil, um desses exemplos é A Pública, agência independente de jornalismo investigativo sem fins lucrativos e de livre reprodução de conteúdo online, fundada em março de 2011 pelas repórteres Marina Amaral e Natália Viana, insatisfeitas com alguns caminhos escolhidos pela mídia brasileira.
A Suprema Corte do México concedeu um medida cautelar à jornalista Lydia Cacho e à editora para a qual ela trabalha, a Random House Mondadori, contra uma decisão judicial que as obrigava a indenizar uma das vítimas de uma rede de pedofilia, informou o MVS Noticias.
Motivados por problemas comuns a diversos países da América Latina, como o crime organizado ou o impacto ambiental de projetos transnacionais, jornalista do continente estão unindo esforços para investigar temas que ultrapassam fronteiras.
Em um mandado de segurança, o jornalista chileno Mauricio Weibel afirma não ter sido o único profissional recentemente intimidado por suas investigações sobre a ditadura militar no país.
Homens desconhecidos entraram na sexta-feira, 15 de dezembro, na casa do jornalista chileno Mauricio Weibel e furtaram seu laptop, no qual tinha gravada sua investigação sobre os serviços secretos das forças armadas durante a ditadura de Augusto Pinochet, informou a organização Repórteres sem Fronteiras.
A história começa com um episódio trágico: no dia 2 de junho de 2002, o repórter Tim Lopes, da Rede Globo, é brutalmente torturado e assassinado durante apuração de uma reportagem sobre exploração sexual de menores na comunidade de Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro.
Dois jornalistas argentinos são alvo de uma ação movida pelo titular da Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP), Ricardo Echegaray, informou o Clarín. Matías Longoni e Luis Majul são acusados de difamação por diferentes causas, acrescentou o jornal. Echegaray pede 1,4 milhões de pesos argentinos (cerca de 275 mil dólares) de indenização a cada um.
Um grupo de jornalistas da Rede Record de Televisão enviou uma carta de protesto à organização do Prêmio Esso de Jornalismo, o principal da categoria no Brasil, na qual questionaram a indicação da Folha de S. Paulo como finalista do concurso deste ano.
O veterano repórter investigativo brasileiro Mauri König foi um dos quatro jornalistas de diferentes países a receber o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa 2012, do Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ).
Deixar a presidência da entidade máxima do futebol no Brasil a dois anos da realização da Copa do Mundo no país não estava nos planos de Ricardo Teixeira.