Em contraste com as dificuldades burocráticas de acesso a informações no México, o sistema judiciário dos Estados Unidos oferece ricas fontes de informação para a investigação de casos de criminosos mexicanos julgados no país, disse o jornalista Juan Alberto Vázquez. Seu livro "Los Padrotes de Tlaxcala" revela detalhes sobre como as redes de tráfico mexicanas operam em Nova York.
Uma publicação da GIJN com uma lista de livros investigativos recomendados por repórteres de países hispânicos da América Latina lançados nos últimos 10 anos. Da mineração de lítio aos assassinatos políticos, das dificuldades migratórias à privatização da água, e do México, no norte da região, ao Chile, no sul, os títulos abordam uma série de assuntos e países.
O trabalho da jornalista venezuelana Emilia Díaz-Struck, nomeada diretora-executiva da Rede Global de Jornalismo Investigativo (GIJN), mostra que otimismo, colaborações e a formação de redes podem ser uma ótima resposta para situações difíceis que o jornalismo enfrenta hoje.
No livro “Pedofilia na Igreja: Um dossiê inédito sobre casos de abusos envolvendo padres católicos no Brasil”, os jornalistas Fábio Gusmão e Giampaolo Morgado Braga descrevem o primeiro panorama do abuso sexual contra crianças e adolescentes por parte do clero no maior país católico do mundo.
Para homenagear todos os jornalistas latino-americanos que atuam diuturnamente e correm riscos para revelar informações de interesse público, a LatAm Journalism Review (LJR) apresenta quatro investigações que se destacaram em 2022. Destacamos investigações originais, de impacto e inovadoras, que utilizaram desde métodos tradicionais a inteligência artificial para jogar luz em atividades controversas que líderes públicos e privados gostariam de manter no escuro.
O Consórcio para Apoiar o Jornalismo Independente na Região (CAPIR) abriu uma convocatória para financiar propostas de jornalismo investigativo nacional e transfronteiriço em vários países da América Latina. A LJR conversou com jornalistas que receberam apoio no ano passado sobre suas experiências e sobre as dificuldades que enfrentam ao fazer jornalismo investigativo.
Desde sua criação, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) tem permanecido fiel a seus princípios fundadores: formação profissional, defesa da liberdade de expressão e do direito de acesso à informação pública. A Abraji não se tornou apenas uma organização de jornalistas com uma voz importante no cenário da mídia brasileira, mas também uma referência para associações em outros países.
Todas as histórias vencedoras do Concurso Nacional de Jornalismo IPYS deste ano foram publicadas em veículos digitais independentes. Uma situação que tem se repetido ano após ano devido à censura exercida pelo governo venezuelano. A colaboração e o apoio de organizações internacionais tem sido fundamental para manter vivo o jornalismo investigativo na Venezuela.
A América Latina vive uma “era de ouro do jornalismo investigativo”, segundo a jornalista colombiana María Teresa Ronderos. Na conferência anual de Jornalismo Investigativo Global (GIJC), repórteres da América Latina compartilharam dicas e metodologias para investigar tudo, desde COVID-19 até corrupção.
O mais recente Big Online Course (BOC) do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas mostrará como explorar os principais ativos digitais para obter uma imagem mais clara das pessoas que você está pesquisando.