Um mexicano que usava Twitter e Facebook para informar sobre fatos violentos e situações de risco no norte do México anunciou no domingo, 7 de abril, que vai excluir a conta Valor por Tamaulipas nos próximos nove dias, segundo Proceso.
Depois de pelo menos duas ameaças no ano passado, os perfis colaborativos no Facebook e no Twitter "Valor por Tamaulipas", sobre o crime organizado no estado mexicano de Tamaulipas, saíram do ar sem explicação na manha do dia 1 de abril, informou o jornal Milenio.
O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, lançou na quinta-feira, 14 de março, o programa de TV Diálogo Bolivariano, inspirado no famoso Alo Presidente do falecido presidente Hugo Chávez, noticiou o El Universal.
Na noite de 20 de fevereiro, a conta oficial da Fundamedios foi repentinamente suspensa. A decisão do Twitter foi comunicada à organização por e-mail, no qual foram repassadas informações sobre suspensão de contas, mas sem informar o motivo exato em questão.
Um jornal mexicano do estado de San Luis Potosí revelou uma gravação de áudio na qual supostamente se ouve um membro do governo estadual ordenar a criação de contas anônimas nas redes sociais para contestar informações incômodas, segundo o diário Pulso de San Luis.
Uma organização criminosa do México ofereceu uma recompensa por informações sobre o administrador de uma página do Facebook e de uma conta no Twitter usadas há um ano para denunciar casos de violência no estado de Tamaulipas, um dos mais afetados pela guerra entre criminosos, informou a revista Proceso.
Veículos de imprensa e jornalistas encabeçam a lista de usuários mais influentes do Twitter no Peru, segundo levantamento da empresa Quantico Trends. Das 20 contas mais influentes, 14 são de jornalistas ou meios de comunicação.
Após 20 anos sob o governo de um mesmo partido, os cidadãos de El Salvador elegeram uma outra legenda em 2009, mas houve poucas mudanças.
Um novo relatório da Microsoft Research destaca o papel dos usuários do Twitter no México na divulgação de informações sobre a violência do crime organizado, como alternativa à censura imposta pelos criminisos aos veículos de imprensa tradicionais.
Os obstáculos para a divulgação de um documentário sobre o presidente do Equador, Rafael Correa, produzido pelo jornalista Santiago Villa parecem não acabar. Segundo a ONG equatoriana Fundamedios, o Youtube e o Vimeo retiraram o filme do ar por "uma reclamação de direitos autorais feitas pela Ares Rights".