A La Costeñísima é um exemplo de como a imprensa independente tenta sobreviver no país diante da perseguição do regime autoritário do presidente Daniel Ortega
Carlos Fernando Chamorro, diretor da revista Confidencial na Nicarágua, e Carlos Dada, co-fundador de El Faro em El Salvador, conversaram com María Teresa Ronderos, diretora do CLIP, sobre como fazer jornalismo em ambientes hostis e qual é o papel da imprensa durante a 13º Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo Digital.
Cartunista Pedro X. Molina falou sobre a atual crise política na Nicarágua e como a mídia crítica se tornou alvo no processo. Sua fala foi parte do evento “Mídia e democracia em tempos de cólera e polarização digital na América Latina”.
A jornalista brasileira Patricia Campos Mello e os jornalistas nicaraguenses Lucía Pineda Ubau e Miguel Mora vão receber o Prêmio Internacional Liberdade de Imprensa de 2019 concedido pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas todos os anos.
Ao honrar trabalhos que “contribuem para o entendimento interamericano”, os prêmios Maria Moors Cabot 2019 reconheceram jornalistas de México, Nicarágua, Estados Unidos e Venezuela.
A jornalista nicaraguense-costarriquenha Lucía Pineda foi uma das cinco jornalistas homenageadas com o prêmio Coragem no Jornalismo 2019 da International Women’s Media Foundation (IWMF).
Mora e Pineda foram libertados junto com presos políticos e líderes de manifestações contra o governo que começaram em abril de 2018.
Ramírez propôs a ideia de "jornalismo de catacumbas digitais" durante uma conversa com estudantes e outros participantes que foi organizada pelo Centro Knight da Universidade do Texas em 31 de janeiro.
A viúva e a filha do jornalista Ángel Gahona, que foi morto no ano passado enquanto cobria protestos na Nicarágua, receberam asilo do governo dos Estados Unidos, informou o jornal La Prensa.
o México aos Estados Unidos, França à Eslovênia, Austrália à Zâmbia, 244 jornalistas estrangeiros assinaram uma carta endereçada ao presidente da Nicarágua expressando preocupação com a crescente deterioração da liberdade de imprensa naquele país.
Passaram-se treze dias desde que dois jornalistas nicaraguenses independentes foram presos após a polícia entrar na estação de TV onde eles trabalhavam, obrigando-os a sair do ar.
Nos últimos quatro dias, agentes da Diretoria de Operações Especiais (DOP) da Polícia Nacional da Nicarágua estão ocupando o prédio que abriga a redação da revista Confidencial, do programa Esta Semana e do programa de entrevistas Esta Noche, em Manágua.