Na presença do diretor geral-assistente de Comunicação e Informação da UNESCO, Frank La Rue, representantes dos três poderes do país do Paraguai assinaram no dia 28 de novembro uma Carta de Intenção para Estabelecer um Mecanismo de Segurança para Jornalistas no Paraguai.
O jornalista Cándido Figueredo mora com a esposa e mais sete guardas armados com metralhadoras, no que ele gosta de chamar de "minha prisão". Com um misto de ironia e pesar, Figueredo descreve a sua casa, que também serve de sucursal do ABC Color, maior jornal do Paraguai. Há mais de 20 anos, Cándido vive com escolta 24 horas, única maneira de prosseguir como jornalista na perigosa cidade de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil.
A Procuradoria-Geral do Paraguai ordenou a investigação da suposta espionagem de uma jornalista por parte das Forças Armadas, informou o Ministério Público.
O motorista de um ex-prefeito paraguaio é a primeira pessoa a ser condenada no caso dos assassinatos do jornalista Pablo Medina e de sua assistente Antonia Almada. Vilmar Acosta Marques é acusado de planejar o assassinato de Medina.
O ex-prefeito Vilmar Acosta chegou a Assunção – capital paraguaia – nesta terça-feira, 17 de novembro, depois do Brasil aprovar sua extradição, e agora terá que responder pelo assassinato do jornalista Pablo Medina, segundo informou a agência Reuters. No ataque dirigido ao repórter também morreu sua assistente Antonia Almada.
Uma placa branca perto da Villa Ygatimí, aproximadamente a 41 quilômetros da fronteira entre Paraguai e Brasil, marca a morte de um jornalista e sua assistente há um ano, assassinados enquanto passavam por uma estrada da área.
O jornalista paraguaio Cándido Figueredo Ruiz será um dos ganhadores dos Prêmios Internacionais pela Liberdade de Imprensa 2015, entregues pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês), segundo anunciou a organização na terça, 15 de outubro.
Autoridades do Paraguai entregaram ao Brasil um pedido formal de extradição do homem acusado de ser o autor intelectual do assassinato do jornalista Pablo Medina ocorrido em 16 de outubro de 2014.
O caso do jornalista paraguaio Pablo Medina Velázquez, assassinado enquanto trabalhava no departamento de Canindeyú, ao noroeste do país, já é o terceiro no Paraguai este ano e o mais recente de uma série de assassinatos de jornalistas na região nos últimos anos. Sua morte ressalta as árduas e perigosas condições para repórteres que trabalham na fronteira com o Brasil.
O jornalista paraguaio Fausto Gabriel Alcaraz foi assassinado a tiros nesta sexta-feira, 16 de maio, na cidade de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Brasil, informaram vários meios locais.
O escritório dos Direitos Humanos do Paraguai (Codehupy, na sigla em inglês) levou as alegações de tortura ao jornalista paraguaiano Paulo López à ONU na semana passada, de acordo com a revista paraguaiana E’a.
Um grupo de campesinos do povoado paraguaio de Capiibary, no departamento central de San Pedro, sequestrou e torturou o jornalista Alberto Núñez no início deste mês. O ataque é o mais recente sofrido pelo jornalista em sua carreira.