Um grupo de campesinos do povoado paraguaio de Capiibary, no departamento central de San Pedro, sequestrou e torturou o jornalista Alberto Núñez no início deste mês. O ataque é o mais recente sofrido pelo jornalista em sua carreira.
Recentemente, meios de comunicação rurais no Paraguai denunciaram pressões ilegais por parte dos grandes meios de comunicação em prol do fechamento de rádios comunitárias.
Na noite desta quarta-feira, 8 de março, o repórter investigativo Lourenso Véras recebeu mensagens de celular com ameaças afirmando que ele fazia parte de uma relação de pessoas a ser executada na região da fronteira entre Brasil e Paraguai.
Nesta quinta-feira (25/4), um jornalista foi morto a tiros por homens armados no norte do Paraguai, no trajeto da cidade de Pedro Juan Caballero até a capital Assunção, onde receberia cuidados médicos, de acordo com o jornal ABC Color.
O proprietário da estação de rádio Sin Fronteras 98.5 FM, Marcelino Vázquez, foi baleado e assassinado nesta quarta-feira, 6 de feveriro, em frente ao lugar onde trabalhava em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, perto da fronteira com o Brasil, informou o site Paraguay.com.
Após dois anos de trabalhos e encontros com jornalistas e estudantes de comunicação de várias cidades do Paraguai, o programa Topu’â Paraguay apresentou um "Manifesto Ético para Jornalistas do Paraguai"
Uma emissora de rádio do Paraguai foi alvo de um ataque com explosivos na noite de 4 de outubro, informou o diário ABC. Segundo o portal Última Hora, dois homens que disseram ser membros do Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) lançaram dois explosivos após invadirem a redação da rádio Guyra Campana, na cidade de Horqueta .
O proprietário do "Jornal da Praça", Luis Henrique Georges, foi assassinado a tiros na tarde dessa quinta-feira, 4 de outubro, em uma avenida de Ponta Porã, cidade do Mato Grosso do Sul separada por uma rua de Pedro Juan Caballero, município paraguaio, segundo informações do Uol.
Em comunicado oficial, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou que a “punição generalizada” aos meios de comunicação públicos do Paraguai continua.
O Sindicato de Jornalistas do Paraguai repudiou os ataques contra duas repórteres por parte do presidente do país, Federico Franco, e pelo irmão dele, o senador Julio César Franco, informou o portal Crónica Viva.