O jornal uruguaio la diaria, fundado em 2006, é um caso atípico no ambiente midiático latino-americano. Sua experiência oferece uma soma de elementos inovadores em áreas como fórmula jornalística, modelo de negócio e a relação mídia-público, entre outros.
Apesar da aprovação de uma nova lei de comunicação em 2014, a histórica concentração da mídia nas mãos de poucos grupos econômicos persiste no Uruguai, de acordo com uma pesquisa recente. O dia 1º de janeiro de 2019 é o prazo para que essas empresas de mídia se adaptem à nova legislação, ou seja, pouco mais de um ano.
Representantes da sociedade civil do Uruguai pediram ao seu governo que implemente efetivamente a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (SCA) e os envolva no desenvolvimento e implementação das diretrizes que a regulam.
Jornalistas do Brasil, Colômbia, Cuba, México e Uruguai foram alguns dos ganhadores dos Prêmios Internacionais de Jornalismo Rei da Espanha neste 24 de janeiro em sua 34ª edição, informou a agência EFE.
Um relatório divulgado em maio pelo Centro de Arquivos e Acesso à Informação Pública (CAinfo), registrou uma diminuição da restrição de liberdade de expressão no Uruguai. O texto também apontou que a maioria dos casos ocorreram em Montevideo e estavam relacionados à práticas de obstrução da liberdade de expressão.
O Uruguai teve 37 casos de ameaças à liberdade de expressão em 2014 e no primeiro semestre de 2015, de acordo com o relatório ‘Jornalismo e liberdade de expressão no Uruguai. Monitoramento de ameaças’, apresentado em 18 de junho.
O jornalista e advogado uruguaio Edison Lanza foi oficializado a frente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) nesta segunda, 6 de outubro. Lanza assume o cargo por três anos no lugar da colombiana Catalina Botero, que foi Relatora Especial para a Liberdade de Expressão do organismo da Organização dos Estados Americanos (OEA) durante dois mandatos.
A jornalista Claudia Urquieta do jornal digital chileno El Mostrador, em sua fala durante o Fórum de Austin – organizado nos dias 8 e 9 de novembro pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, da Universidade do Texas em Austin
O Uruguai é o mais recente país a propor uma lei abrangente de mídia atualizando para o século XXI as normas e regulamentos que supervisionam suas comunicações. Em maio, o presidente José Alberto "Pepe" Mujica enviou o projeto de lei ao Legislativo uruguaio. O Senado deve votá-lo até o final do ano.
A Aliança Regional para a Liberdade de Expressão e Informação, uma coligação de várias organizações de 19 países da América Latina e dos EUA, escreveu uma carta aberta aos senadores e outras autoridades uruguaias manifestando a sua preocupação com uma série de propostas de alteração da Lei de acesso Público à Informação. Segundo o grupo, as alterações propostas são de natureza "regressiva" e podem limitar significativamente o acesso dos cidadãos às informações do governo.
Mandátarios, chefes de Estado, jornalistas e advogados chegaram a San José, Costa Rica, em 2 de maio, para a abertura da Conferência do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
O governo uruguaio abriu concessão de seis frequências para rádios comunitárias em um processo inédito de chamado público, informou o site Voces.