A medida judicial que proibiu a publicação e distribuição do jornal semanal Sexto Poder, no dia 22 de agosto, foi criticada por entidades como o Colégio Nacional de Jornalistas da Venezuela (CNP) e a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
Um tribunal de Caracas emitiu uma liminar que proíbe a edição, circulação e distribuição do jornal semanal 6º Poder.
O deputado e ator Pedro Lander ingressou com uma ação por calúnia na Procuradoria-Geral em Caracas contra a jornalista Sara Carolina Díaz, do jornal El Universal.
Um jornalista foi ameaçado com uma pistola quando saía de seu trabalho na emissora de rádio Fe y Alegría, na cidade de Maracaibo, na Venezuela, segundo denúncia do Instituto Imprensa e Sociedade.
A imprensa venezuelana noticiou 87 denúncias por agressão, intimidações e casos de censura entre janeiro e julho de 2011, de acordo com um relatório recente da associação de direitos humanos Espaço Público.
Desconhecidos atiraram contra o canal Vive TV, no estado de Zulia, no oeste da Venezuela, no último domingo, 31 de julho, deixando duas pessoas feridas, informou o jornal El Universal.
O político de oposição Oswaldo Álvarez Paz foi condenado a dois anos de prisão por divulgar "informações falsas" em uma entrevista ao canal de TV Globovisión, em março de 2010, na qual acusou o governo de Hugo Chávez de apoiar o narcotráfico, entre outros pontos, informou a EFE.
O Colégio Nacional de Jornalistas da Venezuela (CNP) acusou a mídia estatal de difundir mensagens de "ódio" e pediu às autoridades que tomem medidas para impedir essa prática com a mesma rapidez de suas decisões contra meios privados, em referência ao recente processo contra o canal de TV de oposição Globovisión, informou o El Universal.
Após uma investigação de seis semanas, a polícia venezuelana concluiu que o assassinato do jornalista Wilfred Ojeda foi motivado por uma vingança por dívida e não teve qualquer relação com seu trabalho jornalístico, informou ACN.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (CONATEL) da Venezuela abriu um novo processo administrativo contra a emissora privada de TV Globovisión, por supostamente “incitar o ódio” na cobertura de um motim que terminou com vários mortos em um presídio no estado de Miranda, no Norte do país, em junho passado, informou o El Tiempo.
O Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em inglês) emitiu dois alertas por jornalistas que foram agredidos e ameaçados em campi universitários no Peru e na Venezuela.
Rafael Maitín, proprietário de um canal de televisão que foi retirado do ar em maio passado na Venezuela, acusou o prefeito do município de Pedraza, no estado de Barinas, de ser o responsável pela manobra, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS).