Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
A Rede Tejiendo Historias, um projeto do meio de comunicação digital Agenda Propia, está trabalhando em um protocolo de segurança para jornalistas e comunicadores que fazem reportagens em territórios indígenas na América Latina. Ele se baseia em dois manifestos que a rede elaborou para chamar a atenção para os riscos que enfrentam ao fazer reportagens.
Jornalistas ambientais e climáticos enfrentam riscos extremos, incluindo ameaças físicas e judiciais, ao reportar sobre a degradação ambiental, aponta novo relatório do International Press Institute. Na América Latina, crime organizado, empresas e forças estatais corruptas representam principais ameaças a esses profissionais, disse Barbara Trionfi, autora do relatório, à LJR.
Mariama Correia e Nayara Felizardo são cofundadoras da Cajueira, lançada em 2020 como newsletter e hoje uma rede que promove a produção jornalística do Nordeste. Elas conversaram com a LJR sobre o que mudou – e o que não mudou – na cobertura sobre a região, a força do jornalismo independente feito no Nordeste e os próximos passos da Cajueira.
Jornalistas de diversos veículos, personalidades e cidadãos comuns ao redor do mundo condenam uma campanha de ataques e assédio contra Gustavo Gorriti, diretor do site peruano de jornalismo investigativo IDL-Reporteros.
O mundo se encontra em uma emergência climática e a América Latina tem vivido eventos climáticos extremos como secas, chuvas torrenciais e ondas de calor. Jornalistas da região discutem desafios e soluções para comunicar a crise climática durante a cobertura das eleições em 2024.
Organizações da sociedade civil que participam do Observatório Nacional da Violência contra Jornalistas e Comunicadores Sociais saúdam “boa vontade” do governo brasileiro, mas afirmam que falta de pessoal e de priorização do tema são obstáculos para que o órgão seja efetivo. Mudanças no Ministério da Justiça, onde o Observatório está abrigado, também preocupa organizações.
Por muito tempo, as narrativas jornalísticas sobre Porto Rico se concentraram na política, na economia e nos desastres naturais, de acordo com Maria Arce, treinadora editorial do Global Press Journal. As jornalistas da revista digital em Porto Rico estão trabalhando para mudar isso.
Estudo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) constatou um aumento de ações judiciais contra jornalistas e meios de comunicação pedindo a remoção de conteúdo relacionado às eleições de 2022 em comparação com 2018. Pesquisadoras destacam impacto na liberdade de imprensa, assim como tendências para eleições municipais de 2024.
Em 2023, a LatAm Journalism Review (LJR) publicou mais de 250 reportagens, entrevistas e coberturas de eventos sobre temas urgentes para o jornalismo a partir de uma perspectiva latino-americana. Nossos repórteres contam quais textos consideraram mais marcantes neste ano e por quê. E destacamos algumas das matérias que mais cativaram nossa audiência este ano.
Os casos da jornalista brasileira Schirlei Alves e do jornalista chileno Felipe Soto Cortés evidenciam o impacto da criminalização da difamação na liberdade de imprensa na América Latina. Uma sentença da Corte IDH contra o Chile aponta caminhos para combater o uso da lei penal para silenciar jornalistas na região.