César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Essa frase nunca havia feito tanto sentido para o jornalismo no país como quando o jornalista e empresário de mídia Daniel Eilemberg escolheu um pássaro de cabeça verde como o personagem central do que se tornaria um dos meios nativos digitais de notícias mais influentes do México.
Germán Andino estava na adolescência quando começou a guerra de gangues em Honduras, no fim da década de 90. Ele experimentou em primeira mão, em seu próprio bairro em Tegucigalpa, o aumento da violência e conheceu de perto os membros desses grupos criminosos.
O acesso à informação pública na Venezuela é uma garantia estabelecida na Constituição do país. No entanto, na realidade, se um jornalista ou cidadão deseja saber o salário de um funcionário ou quanto foi gasto em campanhas eleitorais, por exemplo, a resposta que eles recebem em muitos casos é algo como "não sabemos" ou "não podemos responder".
A Ordem dos Advogados de Honduras se uniu a dezenas de jornalistas que protestaram na manhã de 16 de Agosto diante da Corte Suprema de Justiça em Tegucigalpa para exigir a revogação do artigo 335-B do Código Penal hondurenho, que consideram uma ameaça à liberdade de expressão.
Há quase uma década, o jornalista brasileiro Marcelo Moreira viajou pela primeira vez para o México para participar de um grupo de trabalho para estudar a situação da categoria no país, considerado então o lugar mais perigoso para praticar jornalismo na América Latina.
Valorizar o trabalho jornalístico no México, acabar com a impunidade de ataques contra jornalistas e fortalecer a categoria são os objetivos preliminares dos participantes dos grupos de trabalho da iniciativa #AgendaDePeriodistas, que busca criar uma organização e um plano para combater a violência contra a imprensa no país.
Um juiz federal no México disse que o cancelamento, por parte da MVS Radio, do programa da jornalista Carmen Aristegui, que o apresentou por mais de seis anos, foi "ilegal", de acordo com advogados da jornalista.
Em 12 de julho, um juiz federal brasileiro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e meio de prisão por corrupção, obstrução da justiça e lavagem de dinheiro em relação ao caso Lava Jato, um esquema de corrupção em pelo menos 12 países envolvendo várias empresas brasileiras e políticos na América Latina.
De seu pedestal no coração da Cidade do México, o Anjo da Independência podia ver as frases "Estão nos matando" e "Não ao Silêncio," escritas em grandes letras brancas. Jornalistas protestavam contra a morte de seu renomado colega Javier Valdez Cárdenas, que foi assassinado em 15 de maio deste ano em Sinaloa.
Os envolvidos na Operação Lava Jato, o esquema de subornos formado por empresas brasileiras e políticos de pelo menos 12 países, recorreram a sofisticados métodos de corrupção, como o uso de empresas offshore, criação de contas em paraísos fiscais e superfaturação em contratos de obras públicas. E, claro, eles também tomaram o cuidado de que suas ações não deixassem rastro.