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Haiti é uma rota perigosa, mas crucial para o jornal militar Stars and Stripes

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  • 2 fevereiro, 2010

Por Dean Graber

Somente depois de onze dias no Haiti, os militares americanos receberam as suas cópias do Stars and Stripes, um jornal independente que circula dentro das Forças Armadas e que acompanha as tropas em frentes de guerra. A Editor & Publisher (E&P) e o New York Times descreveram a logística de distribuição do Stars and Stripes para os militares destacados no exterior.

São impressas entre 800 e 1000 cópias do jornal na gráfica do Sun-Sentinel, de Fort Lauderdale (Flórida), que depois são transportadas até o Haiti a partir da Base Aérea da Reserva de Homestead. Ele também publica edições para Ásia e Europa, assim como uma para o Oriente Médio, que chegam a quase 70 mil soldados.

“O Stars and Stripes não apenas tem a tradição, mas também a obrigação de garantir que o jornal chegue onde quer que estejam nossos soldados”, declarou um editor à E&P. A correspondente do jornal, Megan McCloskey, chegou ao Haiti quatro dias depois do terremoto, e desde então escreve reportagens, posts para seu blog e envia mensagens pelo Twitter.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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