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Na Guatemala, membro de comitê de segurança é condenado por agredir uma jornalista

O vice-presidente da Comissão de Segurança de Panajachel, no estado de Sololá, foi condenado pelo Tribunal de Primeira Instância Penal de NebajQuiché, a três anos e oito meses de prisão pelos delitos de discriminação e ameaças, segundo informou o portal Cerigua.

Os fatos ocorreram no dia 27 de outubro de 2011, quando Juan Manuel Ralón, vice-presidente condenado, fez comentários sobre a jornalista Lucía Escobar. Dias antes, a comunicadora havia publicado a existência de denúncias contra este comitê de segurança por crimes como abuso de autoridade, tortura, sequestro, assassinato e outros.

Segundo o portal elPeriodico, a Unidade de Crimes contra Jornalistas do Ministério Público (MP) conseguiu demonstrar que Ralón cometeu os delitos pelos quais foi condenado quando se referiu à jornalista da seguinte maneira: “Esse lago (Atitlán) não merece ter escórias como você, você merece ir para o mesmo lugar que este papel, o lixo”.

Os fatos ocorreram no dia 27 de outubro de 2011, quando Juan Manuel Ralón, vice-presidente condenado, fez comentários sobre a jornalista Lucía Escobar. Dias antes, a comunicadora havia publicado a existência de denúncias contra este comitê de segurança por crimes como abuso de autoridade, tortura, sequestro, assassinato e outros.

Segundo o portal elPeriodico, a Unidade de Crimes contra Jornalistas do Ministério Público (MP) conseguiu demonstrar que Ralón cometeu os delitos pelos quais foi condenado quando se referiu à jornalista da seguinte maneira: “Esse lago (Atitlán) não merece ter escórias como você, você merece ir para o mesmo lugar que este papel, o lixo”.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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