As big techs estão mais juntas do que nunca contra o projeto de lei que regula as plataformas para combater as fake news. A proposta prevê a remuneração de organizações jornalísticas, mas jornalistas estão divididos. Pagamento das plataformas pelo jornalismo é tendência, com acordos firmados na Austrália e na França e encaminhados em países como Canadá e Reino Unido.
Advogados destacaram o papel fundamental do apoio de organizações que defendem a liberdade de expressão no processo contra o comunicador e esperam que seu caso abra um precedente para que os pedidos de asilo de jornalistas perseguidos sejam levados mais a sério pelos tribunais de imigração.
Após uma importante decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos a favor de quatro rádios de comunidades indígenas na Guatemala, as comunidades indígenas do país estão buscando que o Estado respeite seus direitos e reconheça legalmente suas rádios para continuar transmitindo suas culturas e auxiliando seus membros em sua língua nativa.
Fundado por um grupo de advogadas especializadas na defesa da liberdade de expressão, o Instituto Tornavoz vai remunerar advogados que atuem em casos acolhidos pelo entidade, além de prover auxílio técnico à defesa. A ideia é que a remuneração “fortaleça o interesse das(os) advogadas(os) nessa área de atuação”, disse Taís Gasparian, uma das diretoras e fundadoras do instituto.
Uma argentina, uma chilena e um brasileiro compartilham os desafios que enfrentaram ao cobrir o conflito na linha de frente do país do Leste Europeu. Um ambiente perigoso não é o único obstáculo e desafio para os jornalistas na Ucrânia. A logística de cobertura também tem sido complexa.
Em 5 de março, foi realizada a segunda edição do PodWoman, um evento de produção de podcast em espanhol dedicado às mulheres. A Latam Journalism Review (LJR) cobriu o evento e conversou com especialistas em áudio e gênero para analisar a importância de espaços como esse.
O site Grande Prêmio, fundado em 1994 e dedicado exclusivamente à cobertura de automobilismo, acusa o jornal O Estado de S.Paulo de copiar 47 de seus textos entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. O jornal afirma “levar muito a sério” a acusação do site e disse estar apurando o caso e revendo processos para entender o que pode ter acontecido.
Um estudo de jornalismo de dados realizado por várias organizações de notícias descobriu que mulheres negras e indígenas no Brasil, além de serem submetidas à misoginia e violência de gênero, enfrentam ataques adicionais online quando se manifestam contra o racismo.
Dida Sampaio, Erno Schneider e Orlando Brito marcaram época com fotos icônicas do poder político em Brasília, que fazem parte da história do país. Os três morreram de causas naturais num intervalo de duas semanas
Centro Knight para o Jornalismo nas Américas se uniu à SembraMedia e à Ajor para oferecer um novo curso online gratuito em espanhol e português: “Jornalismo Empreendedor: Estratégias de Sustentabilidade para Meios Digitais Independentes”.
A obra jornalística multimídia "A Promessa Quebrada" virou a opacidade e a polarização de cabeça para baixo com um trabalho de coleta e análise de dados que gerou um acervo que não existia no país, ao mesmo tempo em que criou um vínculo pessoal com os leitores.
As recentes despenalizações do aborto na América Latina abriram mais uma vez a discussão sobre a importância de uma cobertura correta nos meios de comunicação quando se trata de temas de direitos sexuais e reprodutivos. Conversamos com jornalistas feministas da região para conhecer os desafios que elas têm enfrentado ao cobrir essas questões em seus países.