Mais da metade dos jornalistas que morreram de COVID-19 no mundo são da América Latina, com o Brasil liderando os casos. Na América Latina, onde o vírus matou pelo menos 954 profissionais, o Brasil contabiliza ao menos 280 mortes, seguido pelo Peru (198), México (120) e Colômbia (77).
Além da Folha, o Nexo Jornal também lançou em 2021 um programa de treinamento exclusivo para pessoas negras. Estas iniciativas buscam derrubar algumas das barreiras que dificultam a entrada e a permanência de jornalistas negros nas redações brasileiras, também levando debates sobre racismo e branquitude para dentro das organizações.
A Epicentro TV nasceu como uma espécie de cooperativa de seis jornalistas que saíram de um dos noticiários televisivos de maior prestígio do Peru, o Cuarto Poder, após uma crise de credibilidade na mídia tradicional peruana durante as eleições polarizadas de abril e junho de 2021.
A Repórter Brasil comemora 20 anos em 9 de outubro, data em que o site foi lançado originalmente. Para marcar o aniversário, a LJR conversou com pessoas-chave da organização para contar como ela funciona, sua forma de fazer jornalismo e os planos para o futuro.
O jornalista independente cubano Yoel Acosta Gámez é um dos primeiros multados com base no novo decreto-lei 35, que regula os serviços de comunicação na ilha mas, na prática, endurece ainda mais o controle sobre o uso da internet e das redes sociais.
Estratégias de produto para jornalismo: como alinhar editorial, público, negócios e tecnologia começou em 23 de agosto, mas ainda dá tempo de se inscrever e se atualizar!
A FLIP decidiu que o problema dos desertos de informação do país deveria ser enfrentado de forma mais direta. E para tentar resolvê-lo, criou um meio e um laboratório de jornalismo móvel para que as pessoas em municípios criem e divulguem informações locais.
O ISOJ 2022 vai acontecer de 1 a 2 de abril de 2022, de forma presencial na Universidade do Texas em Austin e com a mesma transmissão online inovadora e interativa que tornou a conferência um grande sucesso global em 2020 e 2021.
Nos últimos anos, vários meios digitais na América Latina, do México ao Chile, decidiram traduzir e criar conteúdo em inglês como forma de atingir novos públicos e, assim, aumentar seus lucros. Embora nem sempre seja fácil.
Nos últimos anos tem ocorrido uma primavera de meios feministas na América Latina, muitos começando com o MeToo (Estados Unidos, 2017) ou Ni una menos (Argentina, 2015), que buscam reivindicar questões relacionadas a mulheres, mulheres trans e a comunidade LGBTQ+ nos conteúdos da imprensa e na discussão pública.
Projeto inovador de quatro veículos de jornalismo amplia a distribuição de conteúdo nas periferias e favelas enquanto contribui para ampliar as receitas para as redações. Lançado inicialmente em São Paulo, a iniciativa conta com 25 telas instaladas em estabelecimentos comerciais por onde passam até 800 mil pessoas por mês.
O que começou como uma experiência jornalística durante o primeiro ano da pandemia tornou-se uma coalizão latino-americana de jovens meios de comunicação que abordam questões de direitos humanos com uma perspectiva de gênero, a Coalizão LATAM.