Um político, que ocupe um importante cargo público, pode bloquear um jornalista nas redes sociais? Esse é um debate que, para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), é urgente no país.
O webinar “Cobertura da vacina COVID-19: O que os jornalistas precisam de saber” reuniu jornalistas de ciência para debater os desafios da cobertura das vacinas e das campanhas de imunização contra a COVID-19. Entre as dificuldades principais enfrentadas por jornalistas da América Latina estão o fato de haver múltiplas vacinas, disputas políticas regionais e uma nova onda de desinformação associada à vacina.
Cansadas do uso de seus trabalhos e investimentos por blogueiros e agregadores, a Associated Press, The New York Times Co., The Washington Post Co., e outras 26 organizações de notícias dos EUA lançaram uma empresa cujo fim é rastrear o uso não autorizado de conteúdos protegidos por direitos autorais na Internet, informou a Associated Press.
O CPI publicou uma reportagem sobre mensagens vazadas de um chat privado entre o governador de Porto Rico, Ricardo Rosselló, e seu círculo íntimo. As mensagens levaram a grandes protestos populares. Onze dias depois, Rosselló anunciou que renunciaria ao cargo.
Um programa do Projeto Facebook para Jornalismo que já passou por Estados Unidos, Alemanha, Canadá e Austrália chegou no dia 29 de julho ao Brasil com o objetivo de fortalecer o jornalismo local nas cinco regiões do país.
O bloqueio de sites de notícias que cobrem a atual crise política e social na Venezuela continuou enquanto o líder opositor Juan Guaidó voltava ao país depois de uma turnê de dez dias pela região em busca de apoio para derrubar o governo de Nicolás Maduro.
Entre junho de 2017 e maio de 2018, mais de 73 mil documentos foram colocados sob sigilo pelo governo brasileiro, mas há pouca transparência em relação aos motivos dessa classificação, segundo o site Fiquem Sabendo.
O maior jornal independente da Venezuela deixará de circular em papel após o dia 14 de dezembro e voltará sua atenção para o seu site.
A mídia independente na Nicarágua precisa de recursos técnicos, um fórum internacional e maior visibilidade na imprensa internacional para garantir a continuidade de seu trabalho e atrair a atenção do mundo para a situação crítica que os jornalistas estão vivendo no país.
O site mexicano Lado B, de Puebla, nasceu há sete anos com o objetivo de contar histórias de pessoas que não costumam aparecer nos jornais convencionais. No entanto, é também um site que continua a criticar os que estão no poder.
Pelo menos 30% dos municípios brasileiros correm o risco de virar “desertos noticiosos”, áreas sem cobertura de jornalismo local.
Para jornalistas brasileiros, poder preservar a identidade ao solicitar dados públicos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) tornou-se mais fácil recentemente.