Um juiz absolveu três jornalistas do Canal 9 do Paraguai das acusações de calúnia feitas por um advogado, informou o jornal La Nación.
A medida judicial que proibiu a publicação e distribuição do jornal semanal Sexto Poder, no dia 22 de agosto, foi criticada por entidades como o Colégio Nacional de Jornalistas da Venezuela (CNP) e a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
O ex-presidente da Colômbia criticou jornalistas do Washington Post por afirmar que ajuda dos EUA enviada para a Colômbia foi usada para espionar juízes e oposição, informou o site do El Colombiano.
O juiz Stevie Gamboa Valladares apresentou carta desculpando-se por não poder realizar o trabalho por "razões anteriores ao meu trabalho como juiz", segundo publicou o portal Buró de Análisis Informativo.
O "Deputadômetro", um ranking online para avaliar o desempenho dos deputados estaduais catarinenses, não durou nem um dia no ar.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que o texto do Marco Civil da Internet está pronto e deve ser enviado em breve ao Congresso, após mais de um ano de atraso, informou a Folha de S. Paulo.
A J.L. Editora, que publica o jornal Folha do Espírito Santo, e os jornalistas Jackson Rangel Vieira e Higner Mansur foram condenados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao pagamento de indenização por danos morais ao juiz Camilo José D´Ávila Couto, informou o site do STJ.
Um tribunal de Caracas emitiu uma liminar que proíbe a edição, circulação e distribuição do jornal semanal 6º Poder.
Três jornalistas da emissora de TV do Paraguai Canal 9 e o ex-diretor do Sistema Nacional de Televisão (SNT em espanhol), Ismael Hadid, vão ser julgados por calúnia, difamação e injúria de acordo com o jornal ABC do Paraguai.
Emilio Palacio, sentenciado a prisão e ao pagamento de 40 milhões de dólares por chamar o presidente do Equador, Rafael Correa, de ditador, entregou um vídeo que poderia respaldar suas declarações.