Luiz Cláudio Cunha deve se defender perante um tribunal, em um processo por danos morais apresentado por João Augusto da Rosa, ex-membro da polícia política da ditadura militar, e citado pelo jornalista no livro “Operação Condor: o sequestro dos uruguaios”, informa a EFE.
Os usuários do Twitter na Cidade do México irritaram as autoridades ao revelar postos de monitoramento de álcool em motoristas, e tanto sequestradores quanto traficantes estão usando o Facebook para se comunicarem entre si. Em resposta, os legisladores propõem uma lei que restringe as redes sociais e cria uma força policial para monitorá-las, informa a GlobalPost. (A Associated Press tem esta matéria em espanhol)
A onda de ataques à liberdade de imprensa continua na Venezuela. O Ministério de Comunicação e Informação pediu que a promotoria aplique sanções ao jornal Tal Cual por ter publicado editoral em tom de sátira, descrevendo uma Venezuela imaginária, sem Chávez, informa a ABC.
Membros da Polícia Nacional Revolucionária detiveram o jornalista Juan Carlos Reyes Ocaña nas imediações de sua casa em Holguín na sexta-feira. Reyes foi levado para um quartel sob as acusações de desacato, desobediência e atividade econômica ilícita, informam o Cubanet e a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Judith Torrea, uma repórter nascida na Espanha, cobriu por nove anos temas da fronteira entre o México e os Estados Unidos. Antes disso, há doze anos, ela se interessou por Ciudad Juárez, a cidade mais violenta do mundo, segundo uma organização civil mexicana.
Los mensajes filtrados por un grupo anónimo habrían supuestamente mostrado que el expresidente panameño Juan Carlos Varela sostuvo una operación durante su mandato para llevar a cabo ataques en línea contra periodistas.
O prédio que abriga o jornal chileno El Mercurio de Valparaíso foi incendiado em meio a protestos que deixaram um total de 11 mortos no país sul-americano até 21 de outubro.
O jornal mexicano Reforma publicou um áudio em que um homem, que afirma ser de um grupo do crime organizado, ameaçou "explodir" a redação se não parassem de criticar o presidente mexicano.
O jornalista cubano Roberto de Jesús Quiñones Haces foi conduzido à prisão no dia 11 de setembro, pouco mais de um mês após ter sido condenado pelos crimes de resistência e desobediência
Um grupo de 55 jornalistas, pesquisadores, blogueiros, ativistas e professores cubanos lançou uma petição exigindo o fim da repressão ao jornalismo independente e pedindo garantias para o exercício da liberdade de imprensa