Desde a publicação de uma reportagem da Revista Factum sobre a suposta existência de um esquadrão da morte dentro da polícia salvadorenha, a equipe foi vítima de ameaças de morte e de campanhas de difamação. Eles também receberam ataques contra o servidor web. O site de notícias independente El Faro, que também reportou sobre supostas execuções extrajudiciais pela polícia, também recebeu ameaças recentemente.
Atualização (25 de agosto): O jornalista e ativista Carlos Julio Rojas foi libertado de uma prisão militar venezuelana no dia 24 de agosto, depois de ter passado mais de sete semanas detido. Em uma coletiva de imprensa no dia 23 de agosto, defensores dos direitos humanos, jornalistas e organizações da sociedade civil pediram que as organizações internacionais pudessem monitorar as condições dos prisioneiros políticos e mencionaram especificamente o caso de Rojas.
A Ordem dos Advogados de Honduras se uniu a dezenas de jornalistas que protestaram na manhã de 16 de Agosto diante da Corte Suprema de Justiça em Tegucigalpa para exigir a revogação do artigo 335-B do Código Penal hondurenho, que consideram uma ameaça à liberdade de expressão.
A Justiça do Peru decidiu a favor da jornalista Perla Berríos em um processo sobre o assédio moral sofrido pela profissional enquanto trabalhava na emissora Latina, segundo reportou no dia 17 de agosto a revista peruana Caretas.
Valorizar o trabalho jornalístico no México, acabar com a impunidade de ataques contra jornalistas e fortalecer a categoria são os objetivos preliminares dos participantes dos grupos de trabalho da iniciativa #AgendaDePeriodistas, que busca criar uma organização e um plano para combater a violência contra a imprensa no país.
Por Teresa Mioli e César López Linares Nove anos depois de fugir para os Estados Unidos temendo por sua vida, o ex-jornalista mexicano Emilio Gutiérrez Soto foi negado asilo em um tribunal de imigração de El Paso. Gutiérrez, ex-repórter do El Diario del Noroeste, no estado de Chihuahua, finalmente teve a oportunidade de levar […]
A deterioração na liberdade de expressão da América Latina é clara. Apenas em 2016, 36 jornalistas foram assassinados na região por razões que podem estar relacionadas a seu trabalho, segundo a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão (RELE), da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
Um juiz federal no México disse que o cancelamento, por parte da MVS Radio, do programa da jornalista Carmen Aristegui, que o apresentou por mais de seis anos, foi "ilegal", de acordo com advogados da jornalista.
O reconhecido jornalista argentino Jorge Lanata foi detido por oito horas e impedido de entrar na Venezuela antes de uma votação controversa para uma Assembléia Constituinte que redigirá uma nova constituição para o país.
De seu pedestal no coração da Cidade do México, o Anjo da Independência podia ver as frases "Estão nos matando" e "Não ao Silêncio," escritas em grandes letras brancas. Jornalistas protestavam contra a morte de seu renomado colega Javier Valdez Cárdenas, que foi assassinado em 15 de maio deste ano em Sinaloa.