A demissão de um colunista de uma revista digital colombiana, após a publicação de um texto sobre uma empresa petrolífera canadense e suas pressões publicitárias sobre a mídia do país -- como informou o Clases de Periodismo --, gerou polêmica.
A censura togada tem sido apontada como o principal entrave para a liberdade de expressão no Brasil por organismos internacionais como a Sociedade Interamericana de Imprensa e a Freedom House.
O governo do Uruguai fechou 74 rádios comunitárias em todo o país, informou o jornal El País na quinta-feira, 1 de novembro.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o novo processo por 6 milhões de dólares contra a Corporação La Prensa, do Panamá, que publicou matérias sobre os contratos do grupo empresarial Ochy Diez com o governo do presidente Ricardo Martinelli.
O diretor do canal de TV público de Bogotá, capital de Colombia, se negou a entregar uma lista de funcionários que pertencem à comunidade LGBT -- Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros --, solicitada por um conselheiro da cidade, informou a Caracol Radio.
A distribuição dos jornais Clarín e La Nación foi bloqueada em Buenos Aires por integrantes do Sindicato de Vendedores de Jornais e Revistas na madrugada de segunda-feira, 29 de outubro, informou o Clarín.
Uma deputada venezuelana solicitou ao governo a análise de supostos impactos negativos causados por meios de comunicação nas eleições presidenciais do país, ocorridas no último dia 7 de outubro, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (Ipys, na sigla em espanhol).
Representantes da Procuradoria e do Ministério Público da Colômbia pediram à Suprema Corte do país que anule a condenação de um jornalista por injúria, informou o diário El Espectador. Na apelação, alega-se que as palavras utilizadas por Luis Agustín González em sua coluna são protegidas pelo direito à liberdade de expressão e, portanto, não podem ser condenadas nem política nem criminalmente, acrescentou a publicação.
Um jornalista boliviano denunciou ter sofrido um atentado com arma de fogo na porta de sua casa na cidade de Tarija (sul do país) no último dia 11 de outubro, publicou a agência Anf. O repórter Humberto Vacaflor denunciou o acontecimento à polícia local, mas a Força Especial de Luta contra o Crime (Felcc) pediu que o jornalista apresentasse o suspeito de ter cometido o atentado, acrescentou a agência.
Um prefeito de Honduras ordenou o fechamento de um canal de televisão e a compra massiva de exemplares do jornal El Heraldo, segundo denunciou o próprio jornal.
A Justiça boliviana considerou inconstitucional o crime de desacato a funcionários públicos, informou o portal Prensa Latina. Embora a decisão tenha sido tomada em setembro, o anúncio só foi feito agora.
O governo do estado mexicano de Puebla abriu um processo contra dois jornalistas por “abuso da liberdade de expressão”. A imprensa local afirma que o número de profissionais processados pode chegar a 17, informou a AFP.