César Ríos, diretor do jornal argentino Síntesis, sofreu um atentado no último sábado quando um grupo de desconhecidos lançou uma bomba incendiária em sua casa em San Lorenzo, província de Santa Fe, de acordo com a Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas (ADEPA).
Mais de cem jornalistas e comunicadores sociais hondurenhos foram vítimas de agressões e ameaças entre os anos de 2010 e 2013, de acordo com um relatório da Comissão de Direitos Humanos (CONADEH) divulgado em 18 de fevereiro, informou El Heraldo.
Vinte jornalistas foram agredidos e 11 foram presos durante os protestos ocorridos em várias cidades da Venezuela na semana passada, segundo informou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) em um comunicado publicado a 16 de fevereiro.
A promotoria de Mendoza disponibilizou proteção policial para três jornalistas que foram ameaçados por terem publicado notícias sobre as atividades criminais de uma gangue de delinquentes da zona oeste de Godoy Cruz, em Mendoza.
A Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP, na sigla em espanhol) publicou em 11 de fevereiro seu relatório anual sobre a situação da liberdade de imprensa na Colõmbia durante 2013. O documento, intitulado “Protestos: Sem garantias para cobrir”, destaca que houve um total de 123 agressões diretas contra a imprensa.
O estado de medo que avança no norte do México tem criado uma mídia silenciada que é menos disposta a denunciar o crime e assumir matérias investigativas, de acordo com um estudo recente da Universidade do Arizona.
Na noite desta quinta-feira (13/2), o jornalista Pedro Palma, de 47 anos, foi assassinado a tiros na cidade de Miguel Pereira, município localizado no sul do estado do Rio de Janeiro, de acordo com informações do G1. A Polícia Militar informou que o profissional foi atingido por três disparos feitos por uma dupla de moto em frente à casa dele e morreu na hora.
O corpo do repórter Gregório Jiménez de la Cruz foi encontrado nesta terça-feira (11/01) pelas autoridades estaduais de Veracruz e quatro pessoas ligadas ao assassinato foram presas, conforme informou o El Universal. A notícia entristeceu colegas ao redor do mundo que nos últimos dias saíram às ruas para protestar contra o desaparecimento do jornalista. As mobilizações ganharam espaço nas redes sociais, transformando o incidente na causa da maior manifestação pelos diretos de expressão realizados por jornalistas de língua espanhola até hoje.
Nesta terça-feira (11/02), um dia depois do falecimento do cinegrafista da band Santiago Andrade, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se reuniu com dirigentes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) para discutir propostas de melhorias na segurança dos jornalistas, segundo a Agência Brasil.
O cinegrafista da emissora de TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, 49, ferido por um explosivo durante uma manifestação no Rio de Janeiro, teve morte cerebral confirmada na manhã desta segunda-feira (10) pela Secretaria Municipal de Saúde, de acordo com o portal de notícias Uol.