Um grupo de caricaturistas participarão na sexta, 14 de junho, de um leilão de caricaturas políticas para beneficiar nove jornalistas mexicanos que precisaram deixar seu lugar de origem devido a ameaças contra sua vida ou a de seus familiares e que atualmente vivem refugiados na Cidade do México.
Jornalistas argentinos tinham muitas coisas para dizer em seu dia sobre a deteriorada relação da classe com os governantes do país – e sobre os problemas que ameaçam a profissão.
Nesta sexta-feira, 14 de junho, a Assembleia Nacioanal do Equador discutirá a Lei Orgânica de Comunicação, um projeto que busca aumentar o acesso de organizações comunitárias aos meios de comunicação, reduzir a participação privada nos veículos e criar um conselho cidadão para regulá-los, segundo informaram as agências de notícias Prensa Libre e Infobae.
à proibição da entrada de profissionais da imprensa para cobrir as atividades do poder legislativo da Venezuela, que começou em fevereiro deste ano. A situação, amplamente criticada por diversas organizações, é sintomática do estado de tensão em que se encontra a mídia do país, mesmo após dois meses das eleições que colocaram o chavista Nicolás Maduro no poder.
O jornalista guatemalteco Héctor Cordero é conhecido por três coisas: por ser o único repórter que cobre em tempo integral o estado de El Quiché para um telejornal nacional, por suas incessantes reportagens sobre corrupção e abusos de autoridade e por repetidamente provocar a ira dos funcionários da região. Na atual luta por controle político de El Quiché, Cordero converteu-se em um personagem incômodo para a classe governamental.
Um explosivo foi lançado na fachada do prédio do jornal Panorama na manhã desta segunda-feira, 27 de maio, informou o site La Patilla. Ninguém ficou ferido nem houve danos materiais.
Em entrevista à organização Repórteres Sem Fronteiras, a jornalista mexicana Verónica Basurto Gamero, que vive em exílio desde março, apontou as falhas do Mecanismo de Proteção aos Jornalistas que funciona em seu país. Basurto saiu de seu país após dois meses de ameaças e perseguições que a fizeram duvidar da “credibilidade” deste mecanismo de proteção.
Bolívia, Cuba, Equador, México, República Dominicana e Porto Rico foram os países das Américas que, de acordo com o Relatório 2013 da Anistia Internacional 'O estado dos Direitos Humanos no Mundo' apresentaram casos de violações ou possíveis ameaças à liberdade de expressão durante 2012.
Apesar da redução da violência na Colômbia, os grupos armados do país continuam sendo uma das maiores ameaças para a imprensa do país.
Centenas de venezuelanos que costumavam acompanhar a Globovisión, emissora que antes de ser vendida era conhecida por sua linha editorial contrária ao regime chavista, pelo Twitter expressaram sua indignação e deixaram de seguir o canal após a demissão do jornalista Francisco ‘Kiko’ Bautista, informou o El Universal.