O governo do estado mexicano de Puebla abriu um processo contra dois jornalistas por “abuso da liberdade de expressão”. A imprensa local afirma que o número de profissionais processados pode chegar a 17, informou a AFP.
A Secretaria de Governo do México anunciou a lista dos 17 integrantes do Conselho Consultivo do Mecanismo para a Proteção de Defensores dos Direitos Humanos e Jornalistas, informou a Notimex.
Uma multa de 500 dólares foi a condenação recebida por um jornal do Equador após publicar fotografias de crianças junto do presidente Rafael Correa, informou o Instituto de Imprensa e Sociedade (Ipys). O juiz de Infância e Adolescência processou o jornal El Universo e seu diretor, Carlos Pérez Barriga, no último 2 de outubro, acrescentou o Ipys.
Uma revista do Equador deverá pagar uma multa de 80 mil dólares pela publicação de um editorial conforme decidiu o Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE) na quarta-feira, 26 de setembro, informou o jornal El Universo.
Enquanto a Televisa continua negando a relação da empresa com um caso de lavagem de dinheiro na Nicarágua, um fiscal desse país disse que alguns dos detidos acusados de se fazer passar por jornalistas supostamente ligaram para a televisora pouco depois de serem presos.
Num comunicado de imprensa, a emissora de TV Televisa rechaçou categoricamente o registro em nome da empresa dos seis automóveis apreendidos na Nicarágua com logotipos da emissora mexicana que transportavam 9,2 milhões de dólares num suposto caso de lavagem de dinheiro.
O Sindicato e o Colegio Nacional de Periodistas do Panamá, assim como a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), consideraram a confirmação de uma decisão judicial contra dois jornalistas e de um diário do país um atentado à liberdade de expressão, informaram a EFE e o jornal La Estrella.
O presidente de Equador, Rafael Correa, processar um jornal pela publicação de uma matéria, informou a Fundamedios.
O Sindicato de Jornalistas do Paraguai repudiou os ataques contra duas repórteres por parte do presidente do país, Federico Franco, e pelo irmão dele, o senador Julio César Franco, informou o portal Crónica Viva.
Os crimes dos quais foi vítima uma jornalista colombiana foram declarados crimes contra a humanidade pela Procuradoria-Geral da Colômbia, segundo El Tiempo.