A cobertura jornalística da ação de reintegração de posse do terreno ocupado pela comunidade de Pinheirinho, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem sido marcada pela truculência policial e pelo cerceamento da liberdade de imprensa.
Segundo o relatório mundial da organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) divulgado neste domingo, 22 de janeiro, a política do governo da Venezuela é controlar os meios de comunicação independentes e o sistema judiciário com o objetivo de silenciar vozes opositoras, noticiou o site Uol.
O jornalista espanhol que foi acusado de corrupção de menores em Cuba após realizar uma reportagem para o canal Telecinco sobre a prostituição infantil na ilha chegou nesta terça-feira, 17 de janeiro, em Madrid, depois de passar 17 meses na prisão, de acordo com a agência EFE.
Jornalistas de Limeira, município do interior de São Paulo, receberam ameaças de morte por meio de correspondências eletrônicas após cobrir investigações do Ministério Público Estadual sobre familiares e pessoas ligadas ao prefeito da cidade, Silvio Félix (PDT), de acordo com o Canal Rio Claro.
Um jornalista argentino denunciou ter sido detido injustamente por gravar cenas de violência policial, informou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA). Além de ficar preso por nove horas, o profissional teria sido agredido e obrigado a apagar as imagens.
Com o apagão da Wikipedia em inglês, em protesto contra os projetos antipirataria em discussão no congresso americano - a "Lei Contra a Pirataria Online" (SOPA, na sigla em inglês) e a "Lei de Proteção à Propriedade Intelectual" (PIPA) - , veículos como os jornais Washington Post e The Guardian e a cadeia de rádio NPR se uniram para ajudar via Twitter os usuários que quisessem fazer buscas na enciclopedia online durante seu período fora de serviço, informou o El País.
Em protesto contra dois projetos de lei em discussão no Congresso americano, que para críticos, significariam censura na internet, a Wikipedia anunciou a suspensão de sua versão em inglês, por 24 horas, na quarta-feira 18 de janeiro, informou o El País.
A Assembleia Nacional do Equador aprovou as alterações propostas pelo presidente Rafael Correa ao Código da Democracia, que entra em vigor no dia 4 de fevereiro e proíbe veículos de comunicação de promover mensagens favoráveis ou prejudiciais a candidatos a cargos eletivos, informou El Diario.
Considerada pela Sociedade Interamericana de Imprensa como um dos países em que a liberdade de expressão se encontra ameaçada por práticas governamentais "pouco abertas" ao livre fluxo de informação, a Venezuela do presidente Hugo Chávez tem um histórico conhecido de conflitos com a imprensa.
O Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos monitora regularmente dezenas de sites, incluindo o Facebook, o Twitter, o WikiLeaks, o YouTube e até o blog The Lede, do New York Times Lede, o Global Voices Online e o Blog del Narco, com o objetivo de "recolher informações usadas para formar um quadro de situação e estabelecer um panorama operacional comum", informou a Reuters na quinta-feira 12 de janeiro.