A jornalista mexicana Carmen Aristegui voltará a comandar seu programa de rádio, transmitido pela cadeia MVS, no próximo dia 21 de fevereiro, anunciou a emissora uma semana depois de demiti-la por comentar sobre supostos problemas do presidente mexicano com álcool, informou o jornal El Universal.
A polêmica decisão de demitir uma premiada apresentadora de rádio mexicana, depois de fazer alegações de que o Presidente Felipe Calderón é alcoólatra, tem provocado uma onda de protestos a favor da liberdade de expressão e abriu um debate sobre a concentração da propriedade dos meios e sobre a censura política no país.
O governo cubano liberou o acesso aos portais que abrigavam as páginas de 40 blogueiros dissidentes do regime, em continuidade à política de distensão que inclui a liberação de presos políticos realizada no fim do ano passado, informou o jornal El Nuevo Herald.
A premiada jornalista mexicana Carmen Aristegui acusou o governo do país de pressionar para que ela fosse demitida da MVS Radio, informou a BBC.
A jornalista mexicana Carmen Aristegui, premiada apresentadora de um dos mais populares programas de rádio do país, foi demitida pela MVS Radio por comentar, no ar, denúncias de parlamentares de oposição sobre o suposto alcoolismo do presidente Felipe Calderón, informou a EFE.
O governo venezuelano afirmou que o setor privado continua controlando os meios de comunicação no país, apesar das tentativas de impor restrições à imprensa e controlar o conteúdo da Internet, informa o jornal El Universal
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu à Suprema Corte do México que respeite o direito dos cidadãos de expressar suas opiniões publicamente, pelos meios comunicação, durante o período eleitoral.
O governo da Nicarágua impôs restrições à importação de papel do jornal Novo Diário (El Nuevo Diario), que denunciou ameaças sofridas por seus jornalistas por autoridades acusadas de corrupção no Ministério da Fazenda.
O líder indígena e ex-diretor da rádio La Voz de Arutam José Acacho foi detido sob acusação de sabotagem e terrorismo por supostamente incentivar protestos contra o governo por meio da emissora, informou a Fundamedios através da IFEX. Em 2009, durante manifestações indígenas, uma pessoa morreu e 40 soldados ficaram feridos.
O jornalista argentino Rafael Morán, que passou quatro meses e meio preso durante a ditadura (1976-83) por escrever sobre o caso de um desaparecido ,testemunhou sobre crimes contra a humanidade praticados pelos militares em Mendoza, oeste da Argentina, segundo o jornal Clarín.
O clima de tensão entre os meios de comunicação privados da Venezuela e o presidente Hugo Chávez não é nenhum fato novo. Mensagens da diplomacia americana divulgadas pelo Wikileaks revelam que o conflito levou o embaixador americano em Caracas a informar que Chávez "está próximo de conseguir seu objetivo: domesticar ou eliminar o que resta da imprensa independente do país", afirma reportagem do jornal El País.
Um novo estudo sobre liberdade de imprensa no México mostra que a crescente violência no país ofuscou discussões sobre censura, falta de treinamento e regulação, entre outros problemas enfrentados pelos jornalistas mexicanos.