A Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) da Colômbia pediu à Procuradoria Geral da República e ao Ministério do Interior que investiguem prontamente as recentes ameaças de morte contra jornalistas no início de setembro. foram feitas pelo suposto grupo paramilitar Águilas Negras.
Um dia após o aniversário de 19 anos do assassinato do jornalista colombiano Jaime Garzón Forero, uma segunda condenação pelo crime foi apresentada.
A notícia do assassinato do jornalista Jaime Garzón Forero, em 13 de agosto de 1999, chocou a Colômbia. Na madrugada daquele dia, os assassinos deram um fim à vida de Garzón com cinco tiros, enquanto ele dirigia em seu carro para a estação Radionet, onde trabalhava.
Na Colômbia, a sociedade civil fez uma série de apelos ao Estado para deter a onda de ataques e ameaças contra jornalistas e líderes sociais que vem ocorrendo com crescente intensidade nos últimos quatro anos, de acordo com a Fundação pela Liberdade de Imprensa (FLIP).
Na Colômbia, as regiões de Cauca e Valle del Cauca viram recentemente a perda de dois jornalistas em menos de 24 horas no início deste mês. Embora nenhum deles tenha reportado anteriormente quaisquer ameaças, suas mortes ocorrem em um momento de crescente violência contra a imprensa no país.
O Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu uma decisão reconhecendo a violação de diferentes direitos humanos da jornalista Lydia Cacho pelo Estado mexicano após sua prisão arbitrária em 2005.
Um tribunal colombiano considerou o Estado responsável por não proteger o direito à vida de Edison Alberto Molina Carmona, um advogado e radialista de Antioquia, que foi morto em 2013.
Quando pelo menos sete jornalistas foram ameaçados em menos de uma semana, os alarmes soaram no país. As vítimas dessas ameaças têm carreiras reconhecidas no país e, em alguns casos, foram vítimas de outros ataques no passado.
O gabinete do Procurador-Geral do Equador anunciou a captura de "Cherry", suposto autor material do sequestro da equipe do jornal equatoriano El Comercio.
Autoridades colombianas anunciaram a captura do suposto quarto homem no comando da Frente Oliver Sinisterra, que disseram ser responsável por vigiar os jornalistas equatorianos que foram sequestrados em março, e depois mortos.
Reportagens sobre serviço de saúde pediátrica na Venezuela e cirurgias plásticas clandestinas na Colômbia foram premiadas com o Prêmio Roche de Jornalismo de Saúde em 5 de julho.
Os governos colombiano e equatoriano confirmaram que três corpos encontrados em Tumaco, na Colômbia, pertencem à equipe de reportagem do El Comercio que foi sequestrada em 26 de março enquanto fazia reportagens na região de fronteira.