O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), o Grupo Andino de Liberdades Informativas (GALI) e a organização Fundamedios apresentaram, na quinta-feira 1 de setembro de 2011, uma análise sobre a liberdade de expressão no Equador.
Após ser sentenciado a três anos de prisão no Equador, um jornalista deixou seu país e se refugiou em Miami, informou o jornal em que ele trabalhava, El Universo.
O Conselho Nacional de Telecomunicações (CONATEL) do Equador suspendeu unilateralmente o contrato de concessão de uma emissora de televisão na província amazônica de Morona Santiago, no sul do país, segundo a organização Fundamedios.
O juiz Stevie Gamboa Valladares apresentou carta desculpando-se por não poder realizar o trabalho por "razões anteriores ao meu trabalho como juiz", segundo publicou o portal Buró de Análisis Informativo.
Emilio Palacio, sentenciado a prisão e ao pagamento de 40 milhões de dólares por chamar o presidente do Equador, Rafael Correa, de ditador, entregou um vídeo que poderia respaldar suas declarações.
O jornalista Peter Tavra Franco, que em 19 de julho foi condenado a seis meses de prisão por difamação, agora enfrenta uma nova ação por $ 10 milhões, segundo a organização Fundamedios.
Durante 42 minutos, o presidente do Equador, Rafael Correa, se dedicou a atacar a imprensa de seu país em seu Informe à Nação, na terça-feira, dia 10 de agosto, repercutiu a organização Fundamedios.
Em um vídeo no YouTube, o grupo Anonymous anunciou a "Operación Cóndor Libre" para protestar contra o governo do Equador por suas políticas contra a liberdade de expressão, informou o jornal El Universo.
Um tribunal no Equador declarou culpado o jornalista Freddy Vidal Aponte por insolvência fraudulenta após não pagar uma indenização por danos morais ao ex-prefeito da cidade de Loja, ao sul de Quito, nesta terça-feira (27 de julho).
O jornal peruano El Correo repudiou a visita do presidente do Equador, Rafael Correa, ao país para assistir à cerimônia de posse de Ollanta Humala como novo mandatário do Peru.
Enquanto ainda se discute a condenação, por difamação, dos diretores e de um ex-editor do jornal El Universo a três anos de prisão, além do pagamento de uma indenização milionária ao presidente do Equador, Rafael Correa, um cidadão pretendia processar o mandatário por comentários, informou o Hoy.
A direção do El Universo anunciou que o jornal equatoriano continuará circulando, apesar de, no dia 20 de julho, ter sido condenado a pagar 10 milhões de dólares de indenização ao presidente do país, Rafael Correa, por causa de um editorial publicado em fevereiro de 2011. Os diretores Carlos, César e Nicolás Pérez e Emilio Palacio, ex-editor de opinião do diário, também deverão pagar, de forma solidária, mais 30 milhões de dólares ao mandatário. Os quatro ainda foram sentenciados a três anos de prisão. Correa afirmou que não terá misericórdia e não voltará atrás, segundo a Notimex.