Nesta sexta-feira, 14 de junho, a Assembleia Nacioanal do Equador discutirá a Lei Orgânica de Comunicação, um projeto que busca aumentar o acesso de organizações comunitárias aos meios de comunicação, reduzir a participação privada nos veículos e criar um conselho cidadão para regulá-los, segundo informaram as agências de notícias Prensa Libre e Infobae.
à proibição da entrada de profissionais da imprensa para cobrir as atividades do poder legislativo da Venezuela, que começou em fevereiro deste ano. A situação, amplamente criticada por diversas organizações, é sintomática do estado de tensão em que se encontra a mídia do país, mesmo após dois meses das eleições que colocaram o chavista Nicolás Maduro no poder.
O jornalista guatemalteco Héctor Cordero é conhecido por três coisas: por ser o único repórter que cobre em tempo integral o estado de El Quiché para um telejornal nacional, por suas incessantes reportagens sobre corrupção e abusos de autoridade e por repetidamente provocar a ira dos funcionários da região. Na atual luta por controle político de El Quiché, Cordero converteu-se em um personagem incômodo para a classe governamental.
Após sete horas de debate, o parlamento da cidade de Buenos Aires, Argentina, aprovou a ley de defesa pela Liberdade de Expressão na noite desta quinta, 30 de maio, informou a agência de notícias AFP. “A Cidade Autônoma de Buenos Aires garantirá o direito de todas as pessoas de buscar, expressar, receber e difundir livremente, por qualquer meio de sua escolha, informações, opiniões, ideias e manifestações culturais”, observa o texto de lei aprovado, segundo a AFP.
O governo do Equador insiste em propor à Organização de Estados Americanos, OEA, reformas ao Sistema Interamericano de Direitos Humanos, SIDH, e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, CIDH, segundo o jornal La Hora.
A restrição à informação por parte de entidades oficiais, a segurança dos jornalistas e o projeto de lei de telecomunicações em Honduras são os temas que mais preocupam a comissão da Sociedade Interamericana de Imprensa, SIP, que visita o país desde o dia 27 de maio.
Bolívia, Cuba, Equador, México, República Dominicana e Porto Rico foram os países das Américas que, de acordo com o Relatório 2013 da Anistia Internacional 'O estado dos Direitos Humanos no Mundo' apresentaram casos de violações ou possíveis ameaças à liberdade de expressão durante 2012.
O Presidente do Equador, Rafael Correa, faz contra os meios de comunicação e os jornalistas por meio de seu programa “Enlace Ciudadano” que geram mais preocupação entre organizações como a Fundamedios ou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Preocupada com o estado da liberdade de imprensa e segurança dos jornalistas de países da América Central, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) está viajando por esses países, onde tem se encontrado com diferentes setores dos meios de comunicação.
Desembargadores do Distrito Federal decidiram nesta quarta-feira, 22 de maio, manter a censura prévia ao Estado de S. Paulo, que continua sem poder publicar notícias sobre operação da Polícia Federal que envolve a família Sarney, noticiou o jornal.
Após a venda da emissora Globovisión -- reconhecidamente opositora do governo chavista --, declarações dos novos donos apontam para uma linha editorial mais branda do canal, noticou o jornal El Comercio ontem, 22 de maio.
Por meio de uma campanha online, diferentes organizações da sociedade civil peruana buscam recolher assinaturas para exigir que o presidente do país estabeleça limites claros em pontos “não negociáveis” durante as negociações do Acordo Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês), que pode afetar seus cidadãos em temas como a liberdade na internet.