Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
O Centro Latino-Americano de Investigação Jornalística publicou, em parceria com meios de comunicação e organizações da região, o projeto 'Mercenários Digitais', composto por uma série de mais de 15 reportagens e um documentário. A investigação revela os consultores políticos que estão mudando a agenda da mídia e as opiniões dos eleitores.
A reputação dos jornalistas está sob ataque. O estudo “Não apenas palavras: Como os ataques à reputação prejudicam os jornalistas e minam a liberdade de imprensa” constatou que, entre os jornalistas consultados ao redor do mundo, a maioria sofreu ataques a suas reputações pelo menos uma vez por mês. No Brasil, Bolsonaro foi o agressor mais citado.
Os palestrantes do webinar "IA generativa: o que os jornalistas precisam saber sobre ChatGPT e outras ferramentas" compartilharam uma lista de recursos úteis de inteligência artificial para que jornalistas possam explorar as vantagens dessa tecnologia. A LatAm Journalism Review (LJR) compartilha a lista com informações adicionais sobre cada ferramenta.
Os veículos InfoAmazonia, Armando.info e La Liga Contra el Silencio uniram forças para realizar o Amazon Underworld, uma reportagem transfronteiriça que desvenda as redes criminosas que operam na Amazônia. Mais de 37 jornalistas e profissionais investigaram operações ilegais, mapearam grupos armados e agora estão discutindo soluções para proteger a região.
Por meio de parcerias com meios de comunicação, cursos de treinamento e a criação de um prêmio, o Lincoln Institute of Land Policy, uma fundação sem fins lucrativos sediada nos EUA, tem impulsionado o jornalismo sobre questões urbanas na América Latina. Descubra como seu apoio deu luz a histórias jornalísticas.
O fechamento de estações de rádio na Venezuela continua a aumentar. A Radio Caracas Radio (RCR) fechou permanentemente após tentar transmitir só no YouTube e não ter sucesso. E a Éxtasis 97.7 FM, em Táchira, foi obrigada a desligar os seus equipamentos após ter sua concessão para o uso do espectro radiofônico revogada pelo governo.
O trabalho da jornalista venezuelana Emilia Díaz-Struck, nomeada diretora-executiva da Rede Global de Jornalismo Investigativo (GIJN), mostra que otimismo, colaborações e a formação de redes podem ser uma ótima resposta para situações difíceis que o jornalismo enfrenta hoje.
Os vencedores do Prêmio Maria Moors Cabot deste ano dedicaram suas carreiras a cobrir e explicar a América Latina e o Caribe. Carlos Eduardo Huertas, da Connectas, na Colômbia, e Alejandra Xanic, do Quinto Elemento Lab, no México, estão entre os ganhadores. O Prêmio também homenageia o México e a Nicarágua em suas Menções Especiais.
Jornalistas e meios de investigação do Brasil discutiram as coalizões formadas e medidas adotadas durante as eleições presidenciais do ano passado em um encontro mundial de jornalismo em Seul. A responsabilidade das plataformas de mídia social na disseminação da desinformação também foi tema de debate.
Embora inicialmente vistos como uma ameaça, os jornalistas latino-americanos estão usando o ChatGPT e outras ferramentas baseadas em IA em seus processos de redação, tradução, edição, análise de dados e geração de ideias. Os resultados fornecidos pelos serviços, no entanto, podem não ser confiáveis e exigir verificação humana.