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No México, jornal pede que desaparecimento de um de seus repórteres, há sete anos, volte a ser investigado

Sete anos após o desaparecimento do repórter Alfredo Jiménez Mota, do jornal El Imparcial, seus familiares e os diretores da publicação pediram às autoridades mexicanas voltem a investigar o caso, informou o Programa de Liberdade de Expressão do Centro de Jornalismo e Ética Pública.

O jornalista tinha 25 anos ao ser visto pela última vez, em 2 de abril de 2005, na cidade de Hermosillo, de acordo com a agência Notimex. Os pais dele, Esperanza Mota e José Alfredo Jiménez, afirmam que a Procuradoria-Geral da República abandonou o caso em 2007, por considerar esgotadas todas as linhas de investigação, acrescentou o El Imparcial.

O presidente do jornal El Imparcial, Juan Fernando Healy Loera, assinou editorial no qual exige: “Queremos saber o que aconteceu com o jornalista Alfredo Jiménez Mota e queremos que seu caso saia dos ‘arquivos’ da impunidade nos quais estão muitos outros”.

Além desse caso, o Centro Knight registra o desaparecimento de outros jornalistas nos estados mexicanos de Michoacán, Veracruz e Guerrero.

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