Repórteres Sem Fronteiras denunciou que a jornalista investigativa colombiana Claudia Julieta Duque continua recebendo ameaças enquanto avança com a ação judicial contra os agentes do Departamento Administrativo de Segurança (DAS) que a submeteram nos últimos 10 anos a perseguições, tortura psicológica e até sequestro.
Mais da metade dos jornalistas na Bolívia dizem já ter sofrido censura ou autocensura durante sua vida profissional, de acordo com uma apresentação feita pela pesquisadora Virginie Poyetton em 16 de abril sobre seu livro “Censura e autocensura jornalística na Bolívia. Uma perspectiva da própria profissão”, de acordo com o Opinión.
Repórteres sem Fronteiras (RSF) pediu na última quinta-feira, 17 de março, a liberação da jornalista independente Juliet Michelena Díaz, presa em 7 de abril em Cuba.
Após um incidente em 10 de abril quando dirigentes políticos e sindicatos Argentinos agrediram verbalmente Marina Hermoso, jornalista de CN23, o Foro de Periodismo Argentino (FOPEA) publicou um comunicado exigindo o fim da estigmatização de jornalistas por fazerem seu trabalho.
A jornalista venezuelana Nairobi Pinto apareceu sã e salva no dia 14 de abril pela madrugada após oito dias de sequestro, reportou Globovisión. Pinto foi libertada na cidade de Cúa, onde foi atendida pelo pessoal da Proteção Civil do município de Urdaneta antes de ser levada a Caracas.
O jornalismo segue sendo um dos trabalhos mais mal pagos no México, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Ocupação e Emprego de 2013.
Gabriel García Márquez, o escritor colombiano e ganhador do prêmio Nobel de Literatura que por anos trabalhou como jornalista e promoveu a excelência na profissão, morreu nesta quinta-feira na Cidade do México, de acordo com a BBC.
Nos últimos anos, a administração do presidente da Bolívia Evo Morales construiu uma rede de meios “paraestatais” para dominar a opinião pública, segundo um novo livro sobre o governo boliviano e sua estratégia midiática.
Enquanto um incêndio arrasa a cidade chilena de Valparaíso desde sábado, 12 de abril, o Conselho Nacional de Televisão (CNTV) do país recebeu mais de 80 denúncias pela cobertura do desastre feita pelos canais televisivos, de acordo com o La Nación.
Três países latino-americanos apareceram na última edição do Índice de Impunidade do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). México, Colômbia e Brasil ocuparam, respectivamente, a sétima, oitava e décima posições da lista.
O melhor conselho do fundador do popular site de notícias no México Animal Político, Daniel Eilemberg, aos jovens jornalistas buscando começar um novo meio digital é simples: que o façam.
O Mecanismo de Proteção a Jornalistas no México tem sido um “fracasso” que vai requerer uma reestruturação para poder cumprir sua função oficial, disse o titular da Secretaria de Goberno (SEGOB) do país, Miguel Ángel Osorio Chong, de acordo com a revista Proceso.